segunda-feira, 15 de março de 2021

SAI O GENERAL ENTRA O CARDIOLOGISTA: MAIS UM VENTRÍLOQUO DA OMS ASSUME O MINISTÉRIO DA SAÚDE. “NEGACIONISTAS” OU “AFIRMACIONISTAS” REPRESENTAM OS MESMOS INTERESSES COMERCIAIS DA BIG PHARMA!

O médico e presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia, Marcelo Queiroga, aceitou nesta segunda-feira (15/03) o convite do presidente neofascista para ser o novo Ministro da Saúde, substituindo o general Eduardo Pazuello. O demissionário general era considerado pela mídia corporativa e esquerda domesticada como um “negacionista”, apesar de ter escancarado o “tesouro nacional” para a compra bilionária de todo o lixo da Big Pharma que batia à porta do ministério, com o pretexto da “urgência da vacinação contra a Covid”. Em particular o governo federal adquiriu com prioridade, através da pressão dos “cientistas” da Fiocruz, um imenso lote de vacinas da corporação farmacêutica britânica AstraZeneca. Esta mesma vacina, que foi ministrada em larga escala para idosos no Brasil inteiro, acaba de ser suspensa em toda a Europa e outros tantos países do mundo, sob a acusação de provocar sérios danos à saúde humana. Mas no Brasil dos “negacionistas” Bolsonaro e Pazuello, à AstraZeneca não foi suspensa, e muito pelo contrário, o governo acaba de anunciar a compra de outro grande carregamento do pseudo imunizante, além de proibir no país a divulgação das lesões à saúde e mortes causadas pela “Vacina Milagrosa”, segundo os doutos sábios corruptos da mídia “murdochiana”. Em dezembro do ano passado, Queiroga foi indicado por Bolsonaro para ser um dos diretores da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), mas a indicação não foi sequer votada pelo Senado Federal. A associação médica que Queiroga preside, publicou um dia antes de sua indicação ao ministério, um manifesto em defesa do Isolamento Social, uso de máscaras e vacinação em massa com os imunizantes inúteis da Big Pharma. Portanto, Queiroga seguirá a mesma linha “negacionista” de Pazuello, um mero fantoche seguindo todas as ordens da genocida OMS, ou será mesmo “afirmacionista”?