sábado, 20 de março de 2021

AS VÉSPERAS DA ELEIÇÃO EM ISRAEL: MILHARES SAEM AS RUAS PARA PROTESTAR CONTRA A FARSA DA VACINAÇÃO DO SIONISTA NETANYAHU

Milhares de israelenses se manifestaram hoje (20/03), em frente à residência do Primeiro-Ministro sionista Benjamin Netanyahu, em Jerusalém, exigindo sua renúncia, apenas três dias antes da quarta eleição no “país” em dois anos. Israel foi apresentado pelo consórcio da mídia corporativa internacional, como um exemplo na vacinação contra a Covid, utilizado pela Pfizer como “laboratório” vivo, o tiro “saiu pela culatra”, não funcionou o “isolamento social rígido”, na verdade uma medida para evitar protestos e não para salvar vidas, e tampouco a vacina da Pfizer. Os índices de contaminação e mortes pela Covid continuam altos, até mesmo se compararmos a Palestina, onde não houve vacinação e nenhum tipo de isolamento social. Segundo a OMS, Israel apresenta uma estatística de 6.000 óbitos por Covid, para um território (invadido) de 9 milhões de habitantes, a sua vizinha Jordânia de 10 milhões, onde a de maioria da população é palestina, marca 5.800 mortos, sem Pfizer e sem lockdown.

Os milhares de manifestantes marcharam pelas ruas, que foram fechadas ao trânsito pela polícia, agitando bandeiras, tocando tambores e buzinas, e gritando sem máscaras palavras de ordem contra o Premiê sionista de 71 anos, informou o jornal local Haaretz. A multidão foi bem maior do que em protestos anti-Netanyahu anteriores, realizados durante todo o ano passado. Segundo a própria mídia israelense, corrompida pelo carniceiro sionista, cerca de 30.000 pessoas participaram das manifestações de hoje, desafiando o lockdown e também a farsa da vacina da Pfizer. 

De acordo com as últimas pesquisas de opinião, o partido de Netanyahu, o ultra direitista Likud, deverá receber a minoria dos votos nas eleições de 23 de março. Contudo, os levantamentos não indicam que haverá um vencedor claro com maioria no parlamento, capaz de formar um governo, semelhante ao que aconteceu nas três eleições anteriores. A pressão aumentou na corrida eleitoral contra Netanyahu, que está sendo julgado por corrupção e acusado pela população de gerenciar muito mal a pandemia do coronavírus, apesar da “cortina de fumaça” de proteção lançada mela mídia murdochiana.