EUROPA EM LUTA CONTRA O TERROR SANITÁRIO: MARCHAS EM VÁRIOS PAÍSES QUE ENFRENTAM O LOCKDOWN IMPOSTO PELOS GOVERNOS BURGUESES SÃO REPRIMIDAS PELA POLÍCIA NO VELHO MUNDO
Neste sábado, milhates de europeus foram às ruas protestar contra o lockdown. As manifestações foram observadas em Londres, no Reino Unido, em Viena, na Áustria, em Kassel, na Alemanha, em Belgrado, na Sérvia, em Bucareste, na Romênia, em Helsinque na Finlândia e em Basel, na Suécia. A polícia encerrou os protestos e houve confrontos em várias países. De acordo com o publicado pelo jornal alemão Bild, a manifestação contra o lockdown na cidade alemã de Kassel teve confrontos entre manifestantes e policiais, que usaram cassetetes e spray de pimenta para encerrar o protesto.
Apesar da proibição de manifestações estes países, milhares de manifestantes se reuniram no velho mundo. Em Berlim, uma manifestação foi dispersada perto do centro da cidade devido às violações das regras sanitárias de combate ao novo coronavírus, disse a polícia local. Alguns dos manifestantes se dirigiram ao parque Tiergarten e outros foram em direção ao prédio do Reichstag. Além disso, cerca de 300 pessoas participaram de um protesto na Alexanderplatz, ainda de acordo com a polícia.
Os manifestantes exibiam
cartazes pedindo a renúncia do governo da chanceler Angela Merkel e o fim das
medidas draconianas que proíbem o direito de organização política e
manifestação livre, conquistados com a derrubada do regime nazista em 1945. A
palavra de ordem mais entoada na marcha foi “Fim da ditadura corona!”. O
protesto em defesa das liberdades democráticas tinha sido proibido pelo governo
com a Chanceler Merkel revelando seu compromisso com o “Estado Capitalista de
Direito”, mandou sua polícia reprimir duramente a manifestação, fazendo cair a
máscara da Democrata imperialista.
A mídia corporativa local e internacional logo tratou de acusar a marcha com sendo uma “obra da extrema direita”, e que estaria “colocando em risco a vida dos cidadãos” em função da pandemia de coronavírus. Não por coincidência o mesmo discurso do imperialismo ianque contra os manifestantes antirracistas, que nos EUA são acusados de “extrema esquerda”, tanto por Republicanos como pelos Democratas. É na verdade uma velha tática das classes dominantes, inserir grupos provocadores, que ora se camuflam de extrema direita ou extrema esquerda, para desmoralizar os movimentos sociais mais amplos, como este que está cruzando com força toda Europa, contra a imposição da nova ordem mundial do medo, da desorganização social e da repressão estatal em nome da “saúde pública” da humanidade.
É bem verdade que partidos de extrema direita ou até mesmo grupos de lunáticos fascistas tem participado das marchas contra as restrições das liberdades democráticas, o que representa uma contradição destas organizações e não dos protestos em si, que possuem uma plataforma mínima correta, apesar de restrita. Seria correto que os Marxistas agora passassem a defender o fim das garantias mínimas democráticas, como o direito de reunião e protestos de rua, em nome da orientação criminosa da OMS diante da pandemia? Evidentemente que não! Desgraçadamente a maioria esmagadora da esquerda domesticada às ordem do capital, passou a defender a repressão estatal, seguindo a orientação sanitária da OMS, um organismo controlado por corporações da Big Pharma e governos nacionais da Social Democracia e da chamada “direita civilizatória” como Merkel e Macron.
O interessante é que esta mesma esquerda reformista, que se recusa a defender as conquistas democráticas em nome da “segurança sanitária”, qualificando os protestos de rua como “obra da extrema direita”, participa e apoia fervorosamente das “manifestações coloridas” organizadas pela OTAN, CIA e assemelhados contra qualquer adversário político do imperialismo ianque, sejam governos nacionalistas burgueses, ex-stalinistas ou simplesmente competidores bélicos do Pentágono. Cinicamente estes revisionistas não sentem o menor incômodo político de estarem “ombro a ombro” com a extrema direita financiada por Washington. Combater os regimes capitalistas da “nova ordem do medo” (de esquerda, centro ou direita) será um tarefa posta para a vanguarda revolucionária que ainda não se vergou as ordens das corporações financeiras e sua marionete “sanitária”, a OMS.
Os milhões de testes PCR (que foi criado para outro fim)
servem exatamente para montar a fraude, estripando os princípios científicos da
medicina ao “inovar” um absurdo conceito de “contaminado assintomático”, ou em
outras palavras “doente sem ter doença alguma”...O ser humano só pode ser considerado
infectado por um vírus quando seu sistema imunológico reage ao patógeno gerando
uma infecção, caso contrário sem ser atacado pelas “células T” (sistema de
defesa imunológico de glóbulos brancos) o patógeno (do latim micro organismo
que gera patologia) é apenas um endógeno, dos quais existem centenas em nosso
corpo e que são úteis ao nosso metabolismo. Por isso os testes de PCR detectam
tanto os patógenos como os endógenos do coronavírus, elevando os índices de
“positivados” a enésima potência. Em resumo os testes PCR só servem mesmo a
indústria dos laboratórios e a “fábrica de pânico” impulsionada pelos governos
burgueses (direita e esquerda) para impor o medo e isolamento social para o
movimento de massas.
O elemento central da burguesia imperialista, na abertura deste novo período histórico, conduzido pela liderança hegemônica do setor rentista e financeiro, é aprofundar a captura total do que ainda restava de uma mínima autonomia dos Estados nacionais. A crise sanitária da Covid-19 foi muito bem fabricada a partir desta ótica, desde a manipulação genética de um vírus secular (coronavírus), passando pela implantação do “virtualismo” como forma social prioritária de relacionamento social, até a explosão da dívida pública dos governos com os enormes gastos sanitários da pandemia, incluindo o golpe final trilionário das vacinas da Big Pharma. Evidente que ocorreram fricções no campo do próprio imperialismo, porque nenhuma “conspiração” por melhor planejada que fosse (Event 201) pode estar acima da luta de classes. O caso inédito na recente história da humanidade, quando o governo imperialista ianque de Trump se chocou abertamente com a determinação da própria governança imperial do rentismo e capital financeiro, e por isso mesmo deverá ser removido da Casa Branca pelas forças “não ocultas” do Deep State norte-americano (Pentágono, FED, CIA, FBI, e outras entidades “privadas” associadas).
Desgraçadamente a esquerda reformista mundial também procedeu um salto em sua integração ao capital financeiro. Apoiando, como um cão de guarda domesticado, todos os protocolos segregacionistas da OMS, recomendou as massas para ficarem em casa, isoladas e “testadas” pelos instrumentos fraudulentos fornecidos pela Big Pharma. Agora estes corruptos de “esquerda” fazem propaganda frenética pelas vacinas dos grandes laboratórios imperialistas, sem a menor comprovação científica de imunização para a população mundial. Sequer conhecem a realidade da trajetória farmacológicas das vacinas, que mesmo as bem sucedidas cientificamente levaram alguns anos para serem certificadas pelos respectivos organismos de saúde pública. Ou será que não leram a respeito da fracassada vacina contra a aids, que foi comprada por uma fortuna de bilhões de dólares pelo governo Bush a um laboratório da Big Pharma e levou a morte dezenas de militares ianques, usados como primeiras cobaias do “veneno” letal em forma de vacina que iria eliminar a propagação da aids no planeta. Hoje as massas se levantam espontaneamente no mundo contra a crise estrutural do capitalismo e também contra as medidas repressivas sanitárias, que ameaçam as conquistas democráticas mais elementares como o direito de organização política da classe operária. A esquerda reformista decidiu se postar no outra trincheira da luta de classes, a trincheira do “imperialismo civilizatório” que tem como comandantes nada menos que os assassinos carniceiros, como Merkel, Macron, Boris Jonshon.