quinta-feira, 4 de março de 2021

TUCANO DÓRIA E PETISTA CAMILO, SOB APLAUSOS DA ESQUERDA DOMESTICADA, IMPÕEM LOCKDOWN: “SANTA ALIANÇA” QUE PAVIMENTA O FASCISMO SANITÁRIO TRAVESTIDO CINICAMENTE “EM NOME DA CIÊNCIA E NA DEFESA DA VIDA”

O tucano reacionário Dória e o "petista" Camilo Santana decretaram ontem Lockdown em seus estados. Em um movimento cronometrado a diretia neoliberal e a esquerda burguesa impõem medidas arbitrárias de restrição do comércio e da circulação de pessoas, em um atentado às liberdades democráticas. A esquerda domesticada, PT, PSOL, PCdoB, PSTU, MRT que vinha clamando por um “lockdown nacional” aplaudiu entusiasticamente a medida desses canalhas gerentes burgueses, mostrando a “santa aliança” entre o chamado "centro civilizatório" e a Frente Popular. Até o PSTU engrossou o cínico coro, em defesa da medida arbitrária “Se Bolsonaro é um Pilatos com sangue retinto nas mãos, os governadores têm a sua responsabilidade na conta do colapso atual. Praticamente todos se recusaram a decretar uma quarentena pra valer, mesmo diante das constantes advertências dos comitês científicos... E mesmo diante do caos, os governadores ainda recusam a decretar um lockdown que interrompa todos os serviços não essenciais” (02.03). Bingo! Dória, Camilo e os govenadores adotaram as medidas clamadas pela Frente Popular, que cinicamente joga toda a responsabilidade em Bolsonaro, desprezando a orquestração mundial em curso com a pandemia do Covid-19. 

 

O grupo Resistência (PSOL) exige ainda mais “dureza” dos governadores. Segundo esse expoente da esquerda domesticada “Nenhum país do mundo venceu a Pandemia sem uma política de contenção nacionalmente coordenada. Lockdown não é toque de recolher noturno, não é restrição ao horário de funcionamento dos bares – isto são medidas de mitigação pontuais e insuficientes. Um lockdown efetivo implica no estabelecimento de rigorosas medidas que garantam uma efetiva redução da circulação, em todo o território nacional e por tempo suficiente para produzir uma radical diminuição do número de casos ativos” (EQ, 27.02). Ao contrário do que pregam esses revisionistas vulgares, o lockdown é uma medida repressiva que atenta contra as liberdades democráticas está diretamente vinculada a exigência do Banco Mundial e do Fórum Econômico de Davos, para qual governos de todas as esferas só consigam escores positivos para a contração de empréstimos em organismos financeiros multilaterais, no caso de adotarem medidas duras de bloqueios e confinamento social.

O MRT, em seu eterno malabarismo político cínico, afirma que “Toque de recolher e um lockdown significam para as periferias mais repressão estatal, além de não oferecer proteção nenhuma para quem segue trabalhando. Boa parte da esquerda institucional que clama pelo lockdown mais estrito, parece se esquecer dessa verdade elementar – temos que continuar comendo, tomando água, usando energia elétrica, internet etc. Mas existe alternativa?”... Apesar dessas lamúrias, o “remédio” que o MRT aponta é praticamente o mesmo de seus pares de esquerda domesticado, mas com o toque de covardia que sempre marca o grupo satélite do PTS argentino, que agora nos receita que “Em primeiro lugar seria preciso implementar o que podemos chamar de quarentena ou isolamento racional. Ou seja, combinar a técnica medieval com a técnica mais avançada. Testagem massiva e incansável para identificar as rotas do vírus. Quarentena estrita para os infectados e para quem entrou em contato com o vírus” (ED, 03.03). 

O lockdown e “toque de recolher” que vem decretando governos burgueses (esquerda, direita e extrema direita), é um verdadeiro “circo de horrores” sanitário para a população pobre. Mas para os governos burgueses o que realmente importa é a “avaliação técnica” da governança global do capital financeiro: Banco Mundial, Fórum de Davos, OMS, FMI, etc... para se assegurarem que realmente estão levando a frente o Grande Reset da economia, que utiliza a pandemia como um mero pretexto para maximizar seus lucros e tentar dar um pouco de fôlego a crise estrutural capitalista da superprodução de mercadorias.

O objetivo dos governadores não é “salvar vidas”, mas sim garantir a generosa linha de crédito internacional que inunda os estados, e que só é autorizada pela governança global do capital financeiro para os governos que pratiquem o Grande Reset da economia, promovendo falências, quebra de empresas e desemprego na medida dos interesses do rentismo do Fórum de Davos e do Clube de Bilderberg.

A histeria do terror sanitário, martelado pela mídia corporativa a exaustão, provoca uma sensação de medo na população, que é levada a confiar nos “cientistas” do palanque eletrônico da Big Tech, recomendando o isolamento social como única forma de conter a expansão do vírus. Entretanto existem inúmeros estudos e pesquisas científicas sérias que comprovam exatamente o oposto! Obviamente são logo taxadas pelos midiotas acovardados de “negacionistas”, termo que a esquerda reformista sequer sabe definir o conteúdo. Será que estes senhores papagaios do consórcio mundial da mídia corporativa são os “credulistas” da Big Pharma e do Fórum de Davos, que pregam o Grande Reset como única alternativa para tentar salvar o capitalismo de sua crise estrutural? 

Recordemos que já faz algum tempo que a OMS tem recomendado a adoção de um novo Lockdown em todo o Brasil, sob a chantagem da chegada da “Segunda Onda” da Covid. Fica claríssimo para qualquer cientista sério e não corrompido pelas vultuosas cifras financeiras da Big Pharma, que as medidas de “isolamento social rígido” só conseguem provocar a queda da resistência imunológica da população, como foi verificado nos países onde estas determinações anticientíficas foram levadas a cabo.

O Brasil é um exemplo do “fracasso prático” desta orientação do “fique trancado em casa”, o isolamento social leva a longevidade do patógeno, que circula no ar e não pode ser “trancado” por uma medida policial. O resultado da política desastrosa da OMS é que a chamada “Primeira Onda” permanece ao longo de todo o ano de 2020, “contrariando” assim o ciclo natural das viroses sazonais que circulam todos os anos no planeta.

Ao invés de deixar o vírus circular para milhões de pessoas, reduzindo sua já baixa capacidade citógena (cerca de 2%), o que causaria menos infecções pulmonares graves até para idosos e vulneráveis, a inédita quarentena global, elevou a taxa de letalidade do coronavírus em quase 10% dos “infectados” em muitos países que adotaram o confinamento duro como a Inglaterra, França, Bélgica, Holanda, Espanha etc..., todos estes contados com satisfatórios sistemas de saúde.

O mais interessante é que segundo as estatísticas oficiais credenciadas pela própria OMS, países que não impuseram um confinamento generalizado apresentaram uma evolução epidemiológica semelhante, ou menor que aos demais, concluiu o estudo da revista. Foi mostrado mais uma vez que os “confinamentos mistos” são inúteis, ou mesmo noviços a supressão da pandemia.

O terrorismo da “Segunda Onda” não está relacionada a salvar vidas... como acredita a esquerda reformista domesticada, mas sim para fechar os trilionários contratos de venda das vacinas aos Estados nacionais, pressionados pelo pânico da população a comprar os lotes das vacinas, que sequer tem ainda a mínima comprovação científica de sua capacidade imunizatózia.

Desgraçadamente a esquerda reformista se transformou no porta voz mais idiotizado da Big Pharma, gritando em nome de uma falsa e corrompida ciência de mercado, para as massas se trancarem em casa e não lutarem nas ruas em defesa de suas precárias condições de vida atacadas pela crise capitalista!