UNIVERSIDADE DE STANFORD, CALIFÓRNIA: CONCLUI EM ESTUDOS CIENTÍFICOS QUE O LOCKDOWN É INÚTIL PARA DETER A TAXA DE TRANSMISSÃO DO CORONAVÍRUS. SERÁ QUE SOMENTE OS “CIENTISTAS” QUE SEGUEM A CRIMINOSA OMS ESTÃO CERTOS?
Pesquisadores científicos da renomada Universidade de Stanford, na Califórnia, que de forma alguma pode ser identificada como adepta do “negacionismo”, realizaram um estudo sobre os efeitos do lockdown em dez países e concluíram que “embora existam pequenos benefícios, não foi encontrado nenhum efeito benéfico, claro e significativo das medidas restritivas em qualquer país”. Os dez países estudados foram Inglaterra, França, Alemanha, Irã, Itália, Holanda, Espanha, Coréia do Sul, Suécia e Estados Unidos. Neste espectro apenas a Coréia do Sul e a Suécia não implementaram o fechamento total nem a obrigatoriedade do “fique em casa”, por isso, serviram de comparação para os outros oito países. Ao todo foram realizadas 16 comparações. O que mais influenciou na realização do estudo foram os efeitos prejudiciais à saúde e à economia da população, castigada por medidas restritivas que só tem prolongado a pandemia do coronavírus.
“Por causa de potenciais problemas causados pelo lockdown como, desemprego, fome, overdoses de drogas, aumento de doenças, falta do serviço de saúde, ausência de acompanhamento clínico para doenças crônicas, violência doméstica, problemas de saúde mental, aumento do suicídio e uma série de consequências econômicas, é cada vez mais reconhecido que os benefícios propostos pelo lockdown merecem um estudo mais cuidadoso”, justificam os pesquisadores de Stanford.
O rigoroso estudo divulgado em 24 de fevereiro, também constatou que o número de mortos era sempre maior nos estados norte-americanos que adotaram o lockdown. Segundo o site de estatísticas Worldometers, credenciado pela OMS, há uma grande disparidade de casos e mortes per capita nos EUA. Por exemplo, enquanto o Havaí tinha o menor número de casos por milhão de habitantes em 18 de janeiro deste ano, o Tennessee tinha o maior número. Nos dois estados, os governadores impuseram o lockdown. Já os estados que não foram bloqueados como Arkansas, Iowa, Nebraska, Dakota do Norte, Dakota do Sul, Utah e Wyoming tiveram mais casos por milhão de habitantes, mas tiveram 5% a menos de mortes. A taxa de sobrevivência nos estados não bloqueados também é um pouco melhor (98,8% vs. 98,3%).Portanto o isolamento social é uma grande fraude como método de baixar a taxa de letalidade da Covid.
Do ponto de vista da economia, os estados que não foram fechados também perderam menos postos de trabalho. Segundo apurou o Wordometers “os dados de empregos de novembro de 2020 do Bureau of Labor Statistics mostram que eles [estados não fechados] perderam 3,2% dos empregos no setor privado em comparação com o ano anterior, enquanto os estados fechados perderam 6,1% dos empregos. A crise econômica capitalista está intimamente vinculada a maiores taxas de mortalidade na pandemia, seja pela falta de assistência sanitária, seja pela própria debilidade orgânica da população diretamente afetada pelo caos social.
A histeria do terror sanitário, martelado pela mídia corporativa a exaustão, provoca uma sensação de medo na população, que é levada a confiar nos “cientistas” do palanque eletrônico da Big Tech, recomendando o isolamento social como única forma de conter a expansão do vírus. Entretanto existem inúmeros estudos e pesquisas científicas sérias que comprovam exatamente o oposto! Obviamente são logo taxadas pelos midiotas acovardados de “negacionistas”, termo que a esquerda reformista sequer sabe definir o conteúdo. Será que estes senhores papagaios do consórcio mundial da mídia corporativa são os “credulistas” da Big Pharma e do Fórum de Davos, que pregam o Grande Reset como única alternativa para tentar salvar o capitalismo de sua crise estrutural? Com a palavra os apologistas da colaboração de classes com os organismos “civilizatórios” do imperialismo...