segunda-feira, 1 de março de 2021

BLOQUEIOS, RESTRIÇÕES, ISOLAMENTO SOCIAL E MÁSCARAS: BALANÇO DE UM ANO DO ROTUNDO FIASCO SANITÁRIO!

No ano passado, muitos países adotaram alguns métodos estranhos a ciência na contenção de viroses e doenças, incluindo bloqueios, isolamento social, lockdown e a necessidade de usar máscaras. Não surpreendentemente, o próximo passo natural nessa progressão foi o surgimento de um movimento internacionalmente conhecido como "ZeroCovid". Sua influência crescente é, talvez, previsível, visto que por quase um ano fomos inundados na mídia corporativa com as opiniões dos chamados “especialistas” que invocando a “ciência como uma religião” buscam legitimar sua visão míope do mundo de que a saúde pública é determinada apenas pela prevenção da Covid-19. Para estes senhores da pseudociência, nada mais existe , só a pandemia e seus mortos importa, chegam a suspender cirurgias e atendimento clínico, milhares de pessoas morrem por um número imenso de enfermidades não tratadas ou em estágio avançado de comprometimento, mas logo são “testados positivamente” e morrem com Covid.... desculpem morrem de Covid!

Porém as duras medidas restritivas só fazem avançar a pandemia, “primeira onda”, segunda...terceira..Cepas “assassinas” surgem na mídia para criar pânico e terror. Em vez de reconhecer a um público cansado que sua abordagem de conjunto foi um fracasso total, estes “cientistas” e os governos burgueses não param de culpar a população(insubmissa), estando sempre redobrando seus esforços de repressão sanitária e tentando salvar sua reputação, alegando que o problema não é que os bloqueios não funcionem, mas é que a “população não colabora”... 

Os promotores do “ZeroCovid” parecem concordar que são necessários controles de fronteira mais rígidos, bem como confinamentos e obrigações de uso de máscaras muito mais rígidos do que os existentes na maioria dos países hoje. Sam Bowman, um dos ZeroCoviders mais proeminentes, diz, por exemplo, que a única maneira de lidar com o problema do coronavírus é com "bloqueios, fechamento de escolas, proibição de viagens, testes em massa, rastreamento de contato e máscaras", além é claro da esperança que as vacinas “milagrosas” façam algum efeito, Da mesma forma, o grupo de estudos do ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair afirmou que a única maneira de evitar outro bloqueio é reduzir os casos de coronavírus a zero. Os defensores do “ZeroCovid” descrevem China, Austrália e Nova Zelândia como sucessos que mostram que o sofrimento hoje traz consigo a promessa de uma possível liberdade. 

Os seguidores de “ZeroCovid” na verdade aspiram a dar o pontapé inicial em um Estado de tipo totalitário, que supostamente existiria apenas temporariamente. Por exemplo, Devi Sridhar, uma das faces mais públicas do movimento no Reino Unido, argumentou que a única maneira de sair do confinamento social é agora realizar um 'bloqueio bruto, severo e catastrófico' como uma primeira fase. Se temos como um “padrão de triunfo” contra a pandemia a China e Nova Zelândia, também temos uma centena de países que adotaram medidas restritivas mínimas ou nenhuma, e que não conheceram um número elevado de óbitos, a começar pela própria Ásia, como o Japão, Coreia do Sul, Vietnã, Indonésia, Paquistão, etc... 

Aqueles que seguem a filosofia do lockdown falham em reconhecer a verdade óbvia de que as táticas de repressão não tiveram sucesso na maioria dos países, Inglaterra, Espanha, França, Itália, Bélgica, México, Brasil e EUA, porque são contrárias à natureza humana (assim como à biologia celular básica) e acarretam sérias privações de direitos e liberdades democráticas. Entretanto o mais importante, o protocolo do Isolamento Social fere a própria ciência, que orienta o enfraquecimento da virose pela imunidade coletiva da população e não pelo encarceramento domiciliar. 

O arquiteto do movimento “ZeroCovid” e o primeiro palestrante no Summit foi Yaneer Bar-Yam, um cientista americano especializado em sistemas complexos e análise quantitativa de pandemia e fundador do New England Complex Systems Institute (NECSI). Os participantes vieram de diversas origens: além de médicos e cientistas, compareceram consultores políticos e especialistas em comunicação. Muitos apresentadores tinham interesses financeiros relacionados a produtos farmacêuticos e diagnósticos, e os norte-americanos americanos tendiam a estar na órbita das políticas e campanhas do Partido Democrata.Todos apologistas do “Grande Reset”, ou seja um meio de tentar contornar a crise capitalista de superprodução, com uma espécie de controle sanitário/econômico da produção de bens e serviços. Na vanguarda deste processo, os rentistas imprimindo a Nova Ordem Mundial da hegemonia absoluta do capital financeiro sobre os Estados nacionais. 

Certamente, pode-se argumentar que um vírus ou outra ameaça “calculada”(obviamente a OMS e seus papagaios não admitem isso) para exterminar a humanidade ou uma parte significativa dela, considerados “improdutivos”, afetando todas as idades, justifica um foco exclusivo nessa ameaça enquanto a virose durar. Como já afirmamos exaustivamente, o coronavírus simplesmente não constitui tal perigo. Temos agora dados de um ano, dos quais podemos concluir, sem sombra de dúvida, que a exposição ao vírus só apresenta um risco significativo, além daqueles que estamos acostumados a tomar na vida cotidiana, para os mais vulneráveis a uma doença imundo depressiva. A grande maioria das pessoas infectadas com o vírus não sofre mais do que sofreria em uma virose sazonal que todos os anos cruza o planeta, ou mesmo é afetada minimamente, e se recupera depois de dias ou semanas. Isso não significa que o pandemia deva ser ignorada, mas sim que deve ser abordada usando a mesma metodologia com a qual tratávamos todos os problemas de saúde pública: Levando em conta os efeitos das políticas sanitárias que são ditadas para implementar uma resposta profilática, clínica e ambulatorial contra a Covid! A orientação criminosa do “Nada Fazer”, ou do “testar, entubar e esperar as vacinas”, é genocida!