sexta-feira, 1 de janeiro de 2021

COMEÇOU 2021: COMBATER A NOVA ORDEM MUNDIAL DO RECRUDESCIMENTO DA REPRESSÃO ESTATAL DA CRISE CAPITALISTA, LITERALMENTE MASCARADA DE “CUIDADO SANITÁRIO”! ESQUERDA REFORMISTA PASSOU DEFINITIVAMENTE PARA O CAMPO DO CAPITAL, AO ABRAÇAR COMO SUAS BANDEIRAS AS DO INIMIGO DE CLASSE, O “ISOLAMENTO SOCIAL” É A PRINCIPAL ESTRATÉGIA DE DOMINAÇÃO PARA A REACIONÁRIA ETAPA HISTÓRICA QUE SE ABRE COM A PANDEMIA. 

Terminou 2020, o ano da pandemia do vírus corona, e o mundo parece estar caminhando para um novo despotismo, com o recrudescimento da repressão estatal e ataques as conquistas operárias, literalmente mascarada pelas classes dominantes como “preocupação com a saúde da população”. Foi assim que os grandes coveiros dos povos, os meios de comunicação corporativos, se transformaram da “noite para o dia”, em “bastiões da defesa da vida”, martelando freneticamente na mente do povo a publicidade oficial da criminosa OMS sob controle da Fundação de Bill Gates. A apologia do “isolamento social”, uso de máscaras, condenação violenta de qualquer fármaco que pudesse reduzir a virose e agora por último a chegada das vacinas milagrosas da Big Pharma, para coroar uma operação internacional do “Grande Reset”, uma tentativa fracassada de “planificar” a crise estrutural do capitalismo, com o ingresso de uma Nova Ordem Mundial do Controle Sanitário. 2020 também foi o ano em que a governança global do capital financeiro teve que “sair das sombras”, subjugando e derrotando inclusive um governo imperialista como o dos EUA, que esboçou algum nível de atrito com suas diretrizes. No Brasil está claro, que será o mesmo destino que será dado ao neofascista Bolsonaro, um mero “peão” a ser descartado na reacionária etapa histórica que se abre na conjuntura mundial.

A Nova Ordem Mundial do Controle Sanitário, onde a cúpula da OMS já anuncia não só a chegada no planeta da temida “Segunda Onda”, mas um cronograma permanente de novas viroses ainda muito mais letais do que o coronavírus, é estimulado pela mídia corporativa hegemônica, mergulhada em uma histeria em massa produzida deliberadamente, sociedades inteiras aceitaram sem questionar, movidas pelo medo, uma miríade de medidas coercitivas do Estado capitalista, algumas até sob toque de recolher punitivo, como bloqueios, quarentenas, rastreamento e distâncias “saudáveis” na organização social. Todas essas medidas típicas de regimes de exceção (ditaduras militares), e que agora são aceitas pela esquerda domesticada, como “ações de proteção a vida”. Sob o pretexto da epidemia, os rentistas da governança global do capital financeiro, agora maquiados de “mestres do universo” decidiram transformar de alto a baixo os paradigmas de coletividade dos seres humanos para substituí-los por novos dispositivos cujo desenho podemos vislumbrar como um mega panóptico mundial da repressão estatal capitalista.

O objetivo de usar o “álibi” de uma “perigosa” pandemia, onde todos as doenças similares do período são catalogadas como Covid, para conduzir a humanidade a um cenário que nunca teria aceito de outra forma, parece que conseguiu obter um primeiro triunfo político, diante da vergonhosa cooptação da esquerda reformista. É essa a hipótese Marxista que mídia murdochiana “carimbou” como “teoria da conspiração”. Um termo criado pela CIA há cinquenta anos atrás, quando surgiram as primeiras provas do seu envolvimento no assassinato do próprio presidente dos EUA, J. F. Kenedy.

A verdade é que nunca antes na história moderna da humanidade o medo foi usado como uma ferramenta de tentar manter o poder do capital, de uma forma tão inescrupulosa como em 2020. Estamos retrocedendo a Idade Média, quando o feudalismo usou a “Peste Negra”, e a salvação pela “Cruz Milagrosa” da “Santa Sé”, para tentar inutilmente evitar sua decadência frente a ascendente burguesia. Parece mesmo que a governança global resolveu seguir os “conselhos” de Maquiavel, quando escreveu que: “A melhor forma de dominação era pelo medo”. Aqueles que promovem a agenda Covid-19 e se aproveitam dela: os rentistas, corporações farmacêuticas, oligopólios da tecnologia da informação e grandes atacadistas mundiais, “escolheram” uma  doença a fim de eliminar toda resistência do proletariado provocando o pânico e o isolamento social. “Siga o dinheiro” e verão que o chamado novo “Centro Civilizatório”, nada mais é do que o velho cardume de tubarões do capital financeiro e suas corporações transnacionais que alteraram geneticamente um antigo vírus RNA, para provocar hemorragias e inflamação pulmonar graves em pessoas vulneráveis. Nada tão difícil de realizar nos sofisticados laboratórios de segurança militar, construídos pelo imperialismo para executar tarefas da guerra química e bacteriológica. Porém os parvos da esquerda reformista não se cansam de curvar-se ao capital e gritar como papagaios murdochianos: “isso não passa de Teoria da Conspiração”.

O poder estatal dos governos capitalistas, com seu regime de exceção pelo medo, provavelmente o mais eficaz da história recente da humanidade, pois nem mesmo durante o nazifascismo (mecanismo que permitiu a transformação das democracias burguesas em estados totalitários) e as duas guerras mundiais, chegaram a atingir este ponto de restrição das liberdades democráticas e do direito organização política das massas.

O distanciamento social, um novo eufemismo para o confinamento “medieval” será o novo “princípio” organizador da sociedade burguesa pós pandêmica. E pasmem, com a apologia integral de novo “conceito sanitário” esgrimido pela esquerda revisionista do Trotskysmo, que não se cansa de exigir mais “lockdown” e “confinamento para as massas”... Não por coincidência, é que a principal palavra de ordem dos grupos pseudo Trotskystas para o ano insurgente se resume a replicar a plataforma da Big Pharma: “Vacinas para todos em 2021”. Mesmo sabendo que os cientistas mais rigorosos (os que não se venderam a corrupção impregnadas nos grandes laboratórios), já demonstraram a impossibilidade de uma vacina atingir um grau de imunização satisfatória e segura em tão pouco tempo e com tantas variações diferentes das cepas do novo coronavírus. Seria necessário mais um ou dois ciclos sazonais do planeta, para estabilizar as mutações da virose e aí produzir um imunizante com a média dos ciclos híbridos de transformação do patógeno. Agora o que a Big Pharma está oferecendo como “vacinas salvadoras”, não passa de um grande negócio trilionário para aumentar a dívida pública dos Estados nacionais, que na pandemia se tornaram ainda mais reféns absolutos da banca financeira internacional. 

Somados as políticas de “Renda Mínima”, construção de hospitais de campanha, compra de suprimentos, medicamentos e ventiladores mecânicos, pagamentos dos testes PCR, “auxílio” a empresas falimentares e agora as vacinas, que todos os governos do planeta foram “forçados” a adotar (independente do matiz político, seja extrema direita ou social-democrata), os Estados nacionais decuplicaram em média suas dívidas públicas com o rentismo internacional. Agora faremos uma singela pergunta aos que nos acusam de “conspiranóicos”, quem foram os grandes acumuladores econômicos desta pandemia? A resposta que parece óbvia, só não é tão ululante assim para responder quem foram os que promoveram a farsa da pandemia global? Aí a esquerda domesticada fica muda! 

O certo mesmo para os Marxistas Leninistas, é que por mais bem preparada e montada a fraude mundial da pandemia (favor ler sobre o “Event 201”), a governança global do capital financeiro não conseguiu paralisar a luta de classes no mundo, e as lutas espontâneas de resistência a ofensiva sanitária do neoliberalismo se espraiam por todos os cantos do planeta. Se o Deep State, atuando como o braço operacional da governança global, conseguiu corromper e cooptar a esquerda reformista, não podemos afirmar o mesmo do movimento de massas e sua rebeldia política indômita. A rebelião popular que cruza o mundo, se insurge contra a supressão das conquistas e direitos históricos do proletariado, apesar da cretina orientação política do revisionismo de que “as massas devem se confinar e manter o isolamento social, sob o risco de se contaminarem na aglomeração”. A Nova Ordem Mundial não conseguirá se implantar sem uma feroz resistência do proletariado mundial! A tarefa que se impõe aos que decidiram conscientemente “remar contra a poderosa correnteza”, honrando o legado de Marx, Lenin e Trotsky é impulsionar a contaminação do programa da revolução! Não nos converteremos jamais em garotos propaganda da Big Pharma, em nome de uma falsa “ciência” mercantil das corporações imperialistas! Abaixo a Nova Ordem Mundial da reação e seu “Centro Civilizatório” dos carniceiros ianques!