quinta-feira, 1 de abril de 2021

“KIT INTUBAÇÃO” SUBIU 1000% NA PANDEMIA: MAIS UM NEGÓCIO BILIONÁRIO DOS GRANDES LABORATÓRIOS QUE CINICAMENTE SE APRESENTAM COMO "DEFENSORES DA VIDA" 

Composto por anestésicos, sedativos e bloqueadores neuromusculares, o chamado “kit intubação” teve aumento recorde na pandemia: 1.043%. Com a alta demanda e a escassez de insumos, medicamentos usados no tratamento da Covid-19 em UTIs do Brasil sofreram uma alta nunca vista nos preços. Relaxantes musculares, anestésicos e sedativos são os mais afetados drenando os recursos dos Estados para os cofres da Big Pharma. Um dos medicamentos teve um aumento de 9.900% em apenas dois anos. Além do gigantesco aumento do preço dos medicamentos, o “kit intubação” está em falta em diversos hospitais de todo o Brasil porque vem sendo usado amplamente na medida que a OMS sabota o uso de fármacos baratos antes da doença se agravar e expandir-se. Alertamos que uso de ventiladores mecânicos é considerado por muitos médicos honestos mais como causa de mortes do que cura para a doença em função da alta complexidade de medicamentos e técnica necessária para o intubamento humano.

Preços elevados de tecnologias de saúde configuram-se normalmente como os principais custos sobre serviços de saúde, tanto no sistema público quanto na rede privada. Grande parte desses produtos são importados, enfrentam barreiras de acesso como concentração da produção e apresentam nenhuma transparência na formação de preços pela Big Pharma, sendo mais um grande negócio capitalista bilionário nesta pandemia. 

Os itens que compõem o kit intubação da Covid-19 são, na sua maioria, insubstituíveis e indispensáveis para intubar e tratar o paciente que apresenta comprometimento respiratório. A grande indústria farmacêutica detém o poder econômico, quando se trata do fornecimento de medicamentos aos hospitais, fica evidente o crime contra a humanidade por parte dos grandes laboratórios.

Com o aumento de internações e superlotação dos hospitais ganha atenção o abastecimento de insumos e o “Deus mercado” impõe seus interesses econômicos. Como os medicamentos são lançados no sistema adotado pelos hospitais de forma individual, a porcentagem de aumento difere entre os mesmos. De modo aproximado, verificou-se um aumento da Fentanila em torno de 110%; Midazolam em torno de 250 % e do Rocurônio em torno de 130%. Houve uma média de aumento de 372% no mês de março em relação a dezembro de 2020 desses medicamentos. No ano passado, em comparação com 2019, os aumentos superaram 3.000%!

Segundo levantamento da Confederação Nacional de Saúde (CNSaúde), o relaxante muscular midazolam, em frascos de 3 ml, saltou de R$ 22,78 antes da pandemia para uma média de R$ 174. Entre os medicamentos mais usados do kit intubação, o atracúrio 10mg/ml saiu de R$ 32,10 para R$ 195, enquanto o rocurônio 50 ml custava R$ 33,33 e agora é vendido por R$ 201. Outro que teve alta considerável foi o propofol (indicado para sedação), cuja caixa com ampolas de 20 ml variou de R$ 28,70 a R$ 183. A pesquisa foi conduzida com dezenas de hospitais de pequeno porte associados à confederação e espalhados por todas as regiões brasileiras. A entidade verificou ainda que o consumo desses medicamentos, com destaque para os anestésicos, cresceu de 800% até 2.350% desde março do ano passado.

De acordo com o Índice de Preços de Medicamentos para Hospitais (IPM-H), desenvolvido mensalmente pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) em parceria com a plataforma Bionexo, o grupo terapêutico “aparelho cardiovascular” — que abarca analgésicos, anestésicos e sedativos — registrou uma variação acumulada de 48,88% entre fevereiro de 2020 e o mesmo período deste ano. Já o grupo “sistema musculesquelético”, que abrange relaxantes musculares, analgésicos e anti-inflamatórios, subiu 38,36% em média nesse intervalo.

A venda de medicamentos no país é regulada pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), ligada à Anvisa, que auxilia na definição de valores e reajustes anuais. Os preços estão sujeitos a oscilações por fatores como a capacidade de produção da indústria e a alta do dólar, já que muitos insumos são importados.

Os ditames da Big Pharma e sua mídia amestrada sabotam os fármacos e procedimentos médicos não patenteados e de baixo custo que não interessam ao grande capital. A Hidroxcloroquina e a Invermectina têm a capacidade de zerar a carga viral in vivo e em humanos, através de inúmeros estudos clínicos de sequência de casos, que apontam para a insofismável utilidade clínica de tais fármacos para evitar desfechos letais da doença. Lembremos que liquidada a carga viral a pessoa terá uma chance maior de evitar a perigosíssima intubação, recurso eletivo da atual ordem médica.

A esquerda domesticada segue as ordens da OMS que vai engordar os lucros dos grandes laboratórios, que não por acaso demonizam o uso da Hidroxicloroquina e da Ivermectina, fármacos eficazes de baixo custo disponível no mercado, enquanto silencia totalmente como o verdadeiro crime que representa o aumento de mais de 1.000% do “Kit Intubação”.