CONTRA A LIBERDADE DE MANIPULAÇÃO “MADE IN USA”: CUBA APROVA
DECRETO DE INTERNET QUE INIBE AÇÕES CIBERNÉTICAS DO IMPERIALISMO IANQUE
O governo cubano anunciou, na terça-feira (17), uma nova norma de cibersegurança no país, contra a publicação de conteúdos pró-imperialistas na internet. O novo quadro regulamentar das telecomunicações do país determina que “tentar alterar a ordem pública” ou “promover a indisciplina social” através das tecnologias de informação e comunicação é um “incidente de agressão”. Trata-se de uma medida de defesa do Estado operário que deve ser apoiada pelos revolucionários que alertam ao fato de a burocracia castrista vinha tendo ilusões na relação com Biden, mas o governo “democrata” dos EUA anunciou que vai usa a internet para patrocinar manifestações contra o regime.
A nova regulamentação surge em um momento de forte tensão social no país, visto que em julho milhares de pessoas foram às ruas diante da forte crise econômica e sanitária. Na época, as redes sociais foram usadas para a divulgação de protestos que aconteceram em vários pontos da nação, o que fez com que o governo tomasse a decisão de bloquear a internet durante cerca de uma semana.
O chamado Decreto 35 do governo cubano foi publicado no
diário oficial na terça-feira. No Twitter, o presidente Miguel Díaz-Canel se
pronunciou a respeito da medida. – Nosso Decreto 35 vai contra a desinformação
e as mentiras cibernéticas – destacou ele, em uma publicação.
Lembremos que a entrada extremamente ofensiva e
surpreendente da suposta “Variante Delta” do Coronavírus em Cuba, as infecções
aumentaram drasticamente na ilha, chegando a três dias consecutivos de máximos
números de contágios desde o início da pandemia. Nesse terreno fértil, a
campanha #SOSCuba nas redes sociais se tornou viral internacionalmente, dando
origem a um movimento que até clamava por uma intervenção supostamente
humanitária internacional no país.
Obviamente tudo isso foi orquestrado pela Casa Branca usando
o vírus manipulado em laboratório militar (Fort Detrick) para fabricar uma
guerra híbrida contra Rússia, China, Irã, Venezuela, Coreia do Norte e, obviamente,
Cuba, no caso um ataque bacteriológico contra a Ilha que gera zica, dengue
hemorrágica e outras doenças graves que superlotam hospitais, provocando mortes
como já aconteceu no passado.
Como já esclarecemos em diversas publicações do Blog da LBI,
o novo Coronavírus é um patógeno manipulado geneticamente em laboratórios de
segurança, montados para enfrentar a guerra química e bacteriológica que já
ocorre de forma “híbrida” entre potências mundiais e que agora tem como alvo o
regime Castrista.