VACINA DA COVID-19: “IMUNIZANTE” QUE NÃO IMUNIZA... MAS ENCHE O BOLSO DA BIG PHARMA E REFORÇA O TERROR SANITÁRIO
O número de óbitos em idosos com esquema vacinal completo aumentou no estado do Rio, segundo gráfico divulgado pela Secretaria estadual de Saúde com base em dados do sistema da Subsecretaria de Vigilância em Saúde. A partir da 22ª semana epidemiológica (30/05/21 a 05/06/2021), a quantidade de mortes de quem já tomou as duas doses da vacina fica maior do que o número de pessoas com apenas a primeira dose. Não por acaso, os grandes laboratórios transnacionais (a Big Pharma) já anunciaram que suas duas doses do suposto “imunizante”, na verdade não será bastante para imunizar a população contra a Covid, sendo necessário portanto uma terceira e quarta doses no curso da atual pandemia, que para o “bem” de seus lucros parece não ter mais fim.
A estridente publicidade da mídia corporativa pressionando
os governos pela compra das vacinas, provoca a falta de doses suficientes para
imunizar grande parte da população dos países periféricos, que acabam ficando
na “cabeça das filas” da compra e
"pagando preços excessivos". Entretanto neste cenário da Nova Ordem
Mundial do fascismo sanitário, o mais surpreendente é o papel político jogado
pela esquerda reformista. Corrompida pelo Fórum Econômico dos rentistas
financeiros de Davos, desenvolve uma campanha de pânico da população
trabalhadora, defendendo caninamente a compra das vacinas transgênicas da Big
Pharma, mesmo já sabendo que este fármaco não imuniza ninguém.
Embora as últimas duas semanas epidemiológicas (29ª e 30ª,
de 18 a 31 de julho) do gráfico mostrem uma leve diminuição no número de
mortes no Rio de Janeiro, o secretário estadual de Saúde do Rio, Alexandre Chieppe, ressalta que
as projeções são uma tendência: — É uma tendência, um sinal de alerta. O óbito
em pessoas vacinadas cai com uma dose e depois os óbitos em pessoas com duas
doses têm um aumento discreto recente. A gente chega a duas conclusões: o fator
de risco para adoecimento é a idade e o fato de ter duas doses nas últimas
projeções já mostra um enfraquecimento da proteção.
Como já era esperado, as infecções continuam seu curso,
apesar das vacinações massivas, uma prova concreta da ineficiência dos fármacos
elaborados sem critérios científicos comprovados, mais além dos relatórios dos
próprios laboratórios, para faturar trilhões em vendas para os Estados
nacionais.
É o reconhecimento implícito de que as primeiras gerações de
vacinas elaboradas contra a Covid, careciam do tempo necessário para a
maturação do conhecimento científico da evolução natural do vírus, suas
principais cepas proteicas e possíveis mutações genéticas.
As mesmas corporações que endossaram e financiaram a
pesquisa de “ganho de função” que criou a Covid (alteração genética do
coronavírus) estão atiçando um clima de ansiedade e promovendo o terror
sanitário mundial enquanto alardeiam os perigos da variante Delta. Sem nenhuma
prova científica de que a mutação, que supostamente surgiu na Índia, é mais
mortal do que o Coronavírus original, eles estão fazendo todo o possível para
induzir o pânico a fim de fabricar o consentimento de novas versões da “vacina”
da Big Pharma.