ESQUERDA DOMESTICADA EM SILÊNCIO: GOVERNO BIDEN, COM O APOIO
DA OMS, FORNECE À MÍDIA CORPORATIVA PROVAS FALSAS SOBRE ORIGEM DO COVID-19 PARA
DESVIAR O FOCO DO FORT DETRICK (EUA)
O governo dos EUA está manipulando os meios de comunicação norte-americanos para cooperar com a investigação de sua inteligência (CIA e FBI) sobre as origens do COVID-19 visando incriminar a China e a criar uma atmosfera favorável na chamada “opinião pública” que tire o foco do laboratório militar de Fort Detrick. Suas táticas incluem "fornecer à mídia dos EUA informações falsas para fabricar a "teoria do vazamento de laboratório da China". Desgraçadamente, à exceção do Blog da LBI, a esquerda seguidista da OMS encontra-se em completo silêncio diante desta armação imperialista em curso.
Quando chega ao limite o prazo estabelecido por Joe Biden para a investigação de 90 dias sobre as origens do vírus, os EUA estão intensificando seus esforços para coagir os vizinhos da China a participarem de sua campanha para difamar a China como a "fonte do coronavírus", usando vacinas, treinamento de talentos e investimento industrial como isca, e estão pressionando a Organização Mundial da Saúde (OMS) e mobilizando seus aliados, incluindo a UE, Austrália, Japão e outros países, para lançar uma sonda de "rastreamento das origens de segunda fase" na China.
As agências de inteligência dos EUA ainda não obtiveram evidências substanciais para a "teoria das origens chinesas" ou a "teoria do vazamento de laboratório da China", enquanto a posição da China de defender o relatório de estudo conjunto China-OMS e opor-se a toda politização do rastreamento de vírus ganhou o apoio e o reconhecimento de muitos países. Alguns governos e especialistas se juntaram à China para pedir à OMS que investigue o Fort Detrick dos Estados Unidos.
Diante desse cenário, o governo dos Estados Unidos está fazendo pleno uso da posição dominante de sua mídia em termos de comunicação internacional, e "guiará" os meios de comunicação relevantes para promover a narrativa norte-americana de todos os ângulos, resistindo ao "contra-ataque da China" e criando um opinião pública favorável que acredita que desacreditar e culpar a China é a coisa certa a fazer.
Para fazer isso, o governo dos EUA tem alimentado a mídia corporativa com evidências fabricadas da "teoria do vazamento de laboratório na China" e divulgando relatórios da OMS e da comunidade científica internacional que foram negativos para a China enquanto a esquerda domesticada encontra-se em um silêncio sepulcral.
Recentemente, o governo dos EUA incitou alguns meios de comunicação para divulgar a teoria de que os mercados de vida selvagem chineses eram a fonte, fornecendo planos alternativos para "condenar" a China,
O governo dos EUA também tem manipulado sua mídia para fortalecer o número de relatórios positivos sobre Fort Detrick, desassociando a relação entre Fort Detrick e o novo coronavírus e tentando trazer o foco da investigação de volta para a China.
A Bloomberg citou na quinta-feira um estudo publicado em junho que afirma que um estudo em animais selvagens infectados de Wuhan pode lançar uma nova luz sobre as origens do vírus.
O Wall Street Journal também publicou um artigo de opinião em 15 de agosto escrito em conjunto por Robert Redfield, que já trabalhou no Centro para Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos, e um correspondente médico da Fox News.
O artigo divulgou rumores de que os funcionários do laboratório de Wuhan estavam adoecendo com sintomas semelhantes aos do COVID-19 no outono de 2019, que foi repetidamente rejeitado e criticado pelo Instituto de Virologia de Wuhan.
Após a Guerra Fria, as agências de inteligência dos EUA, orientadas para a politização, falharam em lidar com todas as decisões importantes, incluindo a Guerra do Iraque e a Guerra do Afeganistão. Está claro agora que as agências de inteligência dos EUA não forneceram análises equilibradas, neutras e objetivas sobre as questões, mas atenderam à opinião política e pública dos EUA, disse Li Haidong, professor da China Foreign Affairs University.
Os esforços de rastreamento de vírus dos EUA visam enfraquecer a influência da China, e é entendido pelos legisladores dos EUA como um ataque político que atende à sua estratégia de competição abrangente e confronto com a China, disse Li, observando que usa todas as ferramentas disponíveis incluindo aliados e mídia para afastar a China de seus vizinhos ao máximo, criando confronto.
