NÃO AO "APARTHEID SANITÁRIO": AVANÇAM MEDIDAS DE RESTRIÇÃO AS LIBERDADES DEMOCRÁTICAS
O Apartheid Sanitário é o principal elemento da nova ordem mundial do capital financeiro. As liberdades democráticas estão sendo retiradas a cada dia, sob pretextos sanitários. Todo o arco político burguês, da esquerda, centro e direira, estão usando discurso da saúde pública, da medicina, da defesa da ciência e da vida para dizer como e quando podemos sair de casa, ir e vir, em um perseguição sanitária global.
Esta medida repressiva que atenta contra as
liberdades democráticas está diretamente vinculada a exigência do Banco Mundial
e do Fórum Econômico de Davos, para qual governos de todas as esferas só
consigam escores positivos para a contração de empréstimos em organismos
financeiros multilaterais, no caso de adotarem medidas duras de bloqueios e
confinamento social, além de apresentarem estatísticas com altos índices de
testagem e “mortes com Covid”, favor não confundir com mortes por Covid...
Primeiro, a exigência de máscaras foi implantadas para simbolizar a submissão da população. Não importa se é ilógico “proteger-se” de aglomerações quando se está sozinho no carro ou caminhando num campo, distante 100 ou 200 metros de outro ser humano.
A regra é para ser cumprida e o povo
deve ser submisso aos “ditadores do bem”, donos da verdade, compradores de
leitos com bilhões dos recursos do povo, cujas compras por vezes apresentam
irregularidades que obviamente não serão punidas por alguma lei.
Mas, acabamos aceitamos esse ato de submissão das máscaras, apesar de ilógico, porque “não faz mal algum”, ou porque “não vou me incomodar por isso”, afinal “é só um pano no rosto”.
Aceitamos também a redução do horário de funcionamento de bancos e empresas reduziria aglomeração, o que é justamente oposto da lógica e do bom senso. Assim, os ditadores do bem e da saúde pública estavam nos treinando.
Aceitamos também que denunciar esse tipo de absurdo e situação ilógica que retira liberdades fundamentais, é algo perigoso e que pode ser visto como fake news ou crime. Assim, estamos prestes a nos acostumar que um cidadão reivindicar direitos usando dados e lógica mais objetiva, pode ser considerado crime. Ao mesmo tempo, tornou-se regra inquestionável, que políticos burgueses retirem nossos direitos fundamentais com argumentos ilógicos, mudando a regra a cada mês, mesmo que isso signifique inocular fármacos experimentais em nosso corpo ou ficar sem trabalho e renda.
Uma vez instalado esse caos, o lobby da Big Pharm vendeu a todos um discurso de que vacinas desenvolvidas às pressas não teriam riscos e resolveriam tudo, permitindo nossa vida voltar ao normal. Mas, agora que investiram bilhões de dólares, querem obrigar você a tomar vacina experimental, para permitir que você vá a um evento. E crentes de que somos submissos a tudo, também exigem a máscara no rosto apesar de vacinados.
Não há outra leitura senão a de que vivemos uma ditadura sanitária, um apartheid. A governança global do capital financeiro quer retirar todas as liberdades democráticas.
Infelizmente, parece que o lobby da incoerência continua tão
forte quanto no primeiro mês de pandemia onde todos estavam sem qualquer
parâmetro para discutir a questão. A única “regra lógica” existente hoje é que
políticos criam regras absurdas e o povo obedece cegamente. É a regra da
ditadura institucionalizada.
Desgraçadamente a esquerda reformista mundial também procedeu um salto em sua integração ao capital financeiro. Apoiando, como um cão de guarda domesticado, todos os protocolos segregacionistas da OMS, recomendou as massas para ficarem em casa, isoladas e “testadas” pelos instrumentos fraudulentos fornecidos pela Big Pharma.
Agora estes corruptos de “esquerda” fazem propaganda frenética pelas vacinas dos grandes laboratórios imperialistas, sem a menor comprovação científica de imunização para a população mundial. Sequer conhecem a realidade da trajetória farmacológicas das vacinas, que mesmo as bem sucedidas cientificamente levaram alguns anos para serem certificadas pelos respectivos organismos de saúde pública.
Ou será que não leram a respeito da fracassada vacina contra a aids, que foi comprada por uma fortuna de bilhões de dólares pelo governo Bush a um laboratório da Big Pharma e levou a morte dezenas de militares ianques, usados como primeiras cobaias do “veneno” letal em forma de vacina que iria eliminar a propagação da aids no planeta.
Hoje as massas se levantam espontaneamente no mundo contra a crise estrutural do capitalismo e também contra as medidas repressivas sanitárias, que ameaçam as conquistas democráticas mais elementares como o direito de organização política da classe operária.
A esquerda reformista decidiu se postar no outra trincheira da luta de classes, a trincheira do “imperialismo civilizatório” que tem como comandantes nada menos que os assassinos carniceiros, como Merkel, Macron, Boris Jonshon e Biden.