PFIZER VIOLOU O PROTOCOLO E ADULTEROU AS PROVAS PARA OBTER
A APROVAÇÃO DE SUA “VACINA” PELO FDA(EUA): BIG PHARMA “DEFENSORA DA VIDA” OU DE
SEUS LUCROS?
O laboratório Pfizer acaba de receber o registro permanente de sua “vacina” pelo FDA, a Anvisa dos EUA. Porém as “vacinas” Moderna e Pfizer somente foram testadas, como de costume pelos atuais protocolos da Big Pharma, com um grupo seleto de controle, ou seja, com um grupo do ensaio que recebeu placebo e não a vacina teste. No entanto, durante o ensaio, as gigantes farmacêuticas decidiram quebrar o protocolo e notificar o grupo de controle que não foram vacinados, então quase todo o grupo de controle recebeu a vacina.
Conforme relatado pela reconhecida mídia NPR, a rádio pública dos Estados Unidos, a dissolução intencional do grupo do placebo viola o propósito científico de testar se a vacina tem alguma eficácia; quaisquer benefícios reais e / ou problemas de segurança não podem ser evidenciados, uma vez que sem um grupo de controle, não há nada para comparar com o grupo vacinado.
Para esclarecer a gravidade da decisão tomada e a metodologia utilizada, a autorização e aprovação final da Agência Norte-Americana de Medicamentos(FDA)para estas “vacinas” é baseada nos resultados desses ensaios, portanto não há como medir a eficácia, efetividade ou segurança da própria vacina. Não há mais ninguém dentro do grupo de controle, de valor estatisticamente válido, para fornecer uma comparação adequada dos resultados para indivíduos vacinados e não vacinados. Isto é uma loucura!
De acordo com o mesmo artigo da NPR, como a vacina pode ser
considerada eficaz quando não há um grupo de pessoas não vacinadas para comparar
os resultados? Não importa, porque o FDA, como a OMS, é outro dos organismos
imperialistas mais corruptos do sistema de saúde global. Enquanto a corporação
Pfizer promove mundialmente todo tipo de fraude científica e comercial para
vender suas supostas “vacinas” , no Brasil os senadores da CPI da Covid, que
posam de “leões ferozes” contra a hidroxicloroquina e a insignificante vacina
indiana da Covaxin, que sequer foi comprada pelo governo tupiniquim títere da
Casa Branca, são verdadeiros “gatinhos mansos” diante das maracutaias das
corporações farmacêuticas ianques.