OS NÚMEROS QUE A BIG PHARMA E A MÍDIA CORPORATIVA ESCONDEM: QUASE
9 MIL BRASILEIROS VACINADOS PARA COVID-19 MORRERAM EM JULHO/2021
Das 38,3 mil mortes relacionadas à covid-19 registradas pelo Ministério da Saúde (MS) em julho no Brasil, 8,8 mil foram de pacientes que haviam recebido ao menos uma dose de imunizante para combater a doença. Ao todo, 4 mil pessoas que morreram já haviam recebido a segunda injeção. Os dados aparecem em um levantamento por meio de dados no arquivo disponibilizado pelo Ministério da Saúde sobre as notificações por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). A maior parte das vítimas tinha mais de 60 anos (6.250). Na segunda posição aparece o grupo com idade entre 30 a 59 anos, e apenas 59 pessoas tinham menos de 30 anos. Não por acaso, os grandes laboratórios transnacionais (a Big Pharma) já anunciaram que suas duas doses do suposto “imunizante”, na verdade não será bastante para imunizar a população contra a Covid, sendo necessário portanto uma terceira e quarta doses no curso da atual pandemia, que para o “bem” de seus lucros parece não ter mais fim.
A estridente publicidade da mídia corporativa pressionando os governos pela compra das vacinas, provoca a falta de doses suficientes para imunizar grande parte da população dos países periféricos, que acabam ficando na “cabeça das filas” da compra e "pagando preços excessivos". Entretanto neste cenário da Nova Ordem Mundial do fascismo sanitário, o mais surpreendente é o papel político jogado pela esquerda reformista. Corrompida pelo Fórum Econômico dos rentistas financeiros de Davos, desenvolve uma campanha de pânico da população trabalhadora, defendendo caninamente a compra das vacinas transgênicas da Big Pharma, mesmo já sabendo que este fármaco não imuniza ninguém.
Como já era esperado, as infecções continuam seu curso, apesar das vacinações massivas, uma prova concreta da ineficiência dos fármacos elaborados sem critérios científicos comprovados, mais além dos relatórios dos próprios laboratórios, para faturar trilhões em vendas para os Estados nacionais.
É o reconhecimento implícito de que as primeiras gerações de vacinas elaboradas contra a Covid, careciam do tempo necessário para a maturação do conhecimento científico da evolução natural do vírus, suas principais cepas proteicas e possíveis mutações genéticas.
As mesmas corporações que endossaram e financiaram a pesquisa de “ganho de função” que criou a Covid (alteração genética do coronavírus) estão atiçando um clima de ansiedade e promovendo o terror sanitário mundial enquanto alardeiam os perigos da variante Delta. Sem nenhuma prova científica de que a mutação, que supostamente surgiu na Índia, é mais mortal do que o Coronavírus original, eles estão fazendo todo o possível para induzir o pânico a fim de fabricar o consentimento de novas versões da “vacina” da Big Pharma.