DEPOIS DE REPRIMIR MILITARMENTE A GREVE DOS CAMINHONEIROS
QUE LUTAVAM CONTRA O FASCISMO SANITÁRIO: VICE-PRIMEIRA MINISTRA DO CANADÁ FAZ
SAUDAÇÃO AO NAZISMO
Milhares de ativistas reagiram com indignação à postagem na internet de Chrystia Freeland, a vice governante do Primeiro-Mnistro canadense Julian Trudeau, o neofascista que atacou militarmente a greve dos caminhoneiros contra o passaporte sanitário. Chrystia publicou uma foto na qual ela posa orgulhosamente em um ato no centro de Toronto carregando uma faixa vermelha e preta com o slogan nazista ucraniano “Slava Ukraini”. Esta é a bandeira oficial de batalha do chamado Exército Insurgente Ucraniano(UPA), a ala paramilitar da Organização fascista dos Nacionalistas Ucranianos (OUN)”, composta por colaboracionistas de Hitler. Uma escória que ficou tristemente famosa “por aterrorizar a população judaica da Ucrânia ao lado de esquadrões da morte alemães, especialmente depois de perpetrarem os brutais pogroms de Lvov que tiraram a vida de dezenas de milhares de judeus ucranianos e poloneses em 1941”.
A repercussão da exposição da cumplicidade da segunda mais alta autoridade estatal canadense para com os nazistas ucranianos fez com que a foto fosse retirada 12 horas depois e substituída por outra em que deram sumiço no ostensivo banner. Segundo historiadores, a OUN-UPA “foi responsável pela morte de mais de 100 mil judeus durante o Holocausto”. Após a Segunda Guerra, esses grupos fascistas e a chamada ‘diáspora’ receberam financiamento da CIA durante grande parte do século 20 e depois foram armados pela OTAN com golpe de Estado ocorrido em 2014 na Ucrânia, a chamada “revolução colorida”.
O grito de guerra dos nazistas ucranianos reapareceu com força em 2017 nos EUA e Canadá. Em Charlottesville, nos EUA, entre as milícias de extrema-direita e grupos neonazistas que instigaram a infame manifestação “Unite the Right”, que deixou uma mulher morta e dezenas de feridos após o ataque terrorista de supremacia branca pelo qual James Alex Fields , Jr. foi condenado à prisão perpétua em julho de 2019. Essas manifestações nazifascistas na América tiveram o apoio direto do novo governo ucraniano, ungido ao poder pela OTAN com o objetivo de preparar uma ofensiva militar do imperialismo contra a Rússia.
No Canadá, a maioria dos principais meios de comunicação da mídia corporativa permanece muda sobre a identificação da vice-Primeira Ministra com a milícia colaboracionista nazista que massacrou comunidades polonesas, judaicas e ciganas, ainda hoje idolatrada por setores da diáspora ucraniana. Enquanto isso, a esquerda reformista, domesticada pela OMS&Big Pharma, segue acusando a luta dos caminhoneiros canadenses como “negacionista de extrema direita”, ao mesmo tempo em que apoia o governo “nazidemocrático” de Trudeau e Chrystia, afinal a dupla imperialista “é contra a Rússia”…
