sábado, 30 de abril de 2022

O EMBUSTE DO COMBATE AS “FAKES NEWS”: ESQUERDA DOMESTICADA DEFENDE A CENSURA FEITA PELAS CORPORAÇÕES. SÓ NOS EUA A BIG TECH CANCELOU 640 CRÍTICAS A BIDEN EM UM ANO 

Foram detectados mais de 640 casos de censura por parte das grandes empresas de tecnologia cancelando críticas ao presidente dos EUA, Joe Biden, desde março de 2021, de acordo com um relatório divulgado na semana passada pelo “US Media Research Center”(MRC).

O relatório do MRC indica que de 10 de março de 2021 a 10 de março de 2022, gigantes da tecnologia como Facebook e Twitter tentaram manipular o espaço da informação 646 vezes para manter uma imagem mais “positiva” do Democrata presidente dos EUA. De acordo com o MRC, os casos de "censura" incluíam "proibições, remoção de conteúdo e outras restrições à fala impostas aos críticos de Biden nas mídias sociais no último ano".

Assim, a censura afetou muito os usuários que "ousam falar sobre qualquer assunto relacionado à devastadora história do New York Post sobre Hunter Biden", publicada no final de 2020. O jornal que investigou os supostos vínculos corruptos do filho do presidente e a família Biden com empresas estrangeiras foi suspensa do Twitter por 17 dias, e a plataforma restringiu as interações com postagens contendo essas histórias, proibindo retuítes e respostas, afirmam os pesquisadores.

Enquanto isso, o conteúdo mais restrito sobre Joe Biden parece ser seu comportamento "notoriamente assustador" em torno de mulheres e crianças, de acordo com o relatório. "Os 232 casos de memes cômicos, vídeos ou mensagens genéricas sobre o comportamento de Biden representam mais de um terço do total de casos de usuários censurados por criticar o presidente”.

No Brasil, a esquerda domesticada pelo capital financeiro, incluindo até os mais “radicais”, como os revisionistas do PSTU e MRT, defendem ardorosamente que as corporações midiáticas exerçam a censura contra qualquer publicação que considerem “Fake News”, esta cretinice dos reformistas é feita em nome da suposta “oposição ao bolsonarismo”, liderada hoje pelas organizações Globo. Segundo esses patifes “esquerdistas”, a mafiosa famiglia Marinho é atualmente um baluarte “civilizatório e democrático na luta contra o fascismo”.