GOOGLE CENSURA CONTEÚDOS: ASSIM É A LIBERDADE DE EXPRESSÃO CONTROLADA PELA BIG TECH NO “MUNDO LIVRE”
O monopólio imposto pela grande mídia corporativa arrogam-se o direito de censurar o que dizem os seus clientes e leitores. Assim vai a "liberdade de expressão" controlada pela Big Tech no chamado "Mundo Livre" ou no Ocidente como papagueiam os midiotas. O Google AdSense é uma maneira dos editores ganharem dinheiro com conteúdo on-line. Ele relaciona anúncios ao seu site com base nos visitantes e no conteúdo disponível. Isso agora está censurado quando se trata da guerra na Ucrânia. Que a Google colabora regularmente com agências de espionagem do Deep State ianque, como a CIA, não é segredo para ninguém. O envolvimento da empresa em tentativas de derrubar vozes dissidentes da Nova Ordem Mundial, o que inclui governos nacionalistas burgueses, foi empurrado para “debaixo dos panos”, tanto pela mídia corporativa como pela esquerda reformista.
A Google é uma conhecida subcontratante da NSA (órgão oficial do Deep State). Eles utilizaram uma rede de satélites espiões da CIA para lançar o Google Earth. É bem conhecido também que há uma “política de porta giratória” entre sua suíte executiva e a DARPA.
Na sequência do evento da extrema direita do Capitólio no
dia 6 de janeiro, a FBI usou dados de localização do Google para localizar os
envolvidos “com a boca na botija”. Mas a Google também opera sua própria
agência de inteligência interna , com direito a operações terroristas que
cobrem o mundo todo, e que estão agora sendo aplicadas a nível doméstico nos
EUA.
Em 2010 o CEO da Google,Eric Schmidt, criou o “Google Ideas” com a “novilíngua”
típica do Silicon Valley. “Ideas” foi anunciado como um “think/do tank” para
pesquisar questões relacionadas à intersecção da tecnologia com a geopolítica
mundial. Especialistas astutos já conhecem muito bem essa fórmula “think/do”,
entidades como o Fórum Econômico Mundial elaboram documentos de orientações
(“think”/pensar) e as agências de inteligência levam as orientações a cabo.
Para chefiar o “Google Ideas”, Schmidt escolheu um homem chamado Jared Cohen. Ele não poderia ter escolhido um “capanga” melhor para o serviço, sendo um sócio do Conselho de Relações Estrangeiras e um acadêmico de Rhodes, Cohen é um terrorista típico.O Departamento de Estado aprovou sem dúvidas as suas credenciais sórdidas, já que ambas Condoleeza Rice e Hillary Clinton alistaram Cohen para derrubar governos nacionalistas que a Casa Branca desaprovava.
O papel do “Google ideas” na operação de mudança de regime da Ucrânia em 2014 está bem documentado. E antes disso, o papel da agência em derrubar o Mubarak no Egito foi revelado graças aos vazamentos de Stratfor. Mais recentemente, o papel do “Google Ideas” na tentativa de derrubar o regime de Assad na Síria tornou-se público graças aos já bem conhecidos vazamentos de email de Hillary Clinton.
O “Google Ideas” foi rebatizado Google Jigsaw em 2015 após anos de escândalos na imprensa norte-americana. Porém o foco de espionagem dessa vez estava com os olhos voltados em realizar operações de “terror eletrônico” nos Estados Unidos, as últimas eleições para a Casa Branca marcaram um verdadeiro “show” de manipulação fraudulenta da Jigsaw, obviamente em favor do Democrata Joe Binden, o nome escolhido pela governança global do capital financeiro para levar adiante a Nova Ordem Mundial.