LULA APOIA O NEOLIBERAL MACRON E ARÍETE DA OTAN: PORTA VOZ DO IMPERIALISMO
FRANCÊS QUE PERSEGUE IMIGRANTES E ATACA TRABALHADORES É APRESENTADO COMO “DEFENSOR DA IGUALDADE E DOS DIREITOS HUMANOS”
Lula anunciou apoio a Macron para as eleições presidenciais cujo segundo turno ocorre domingo, dia 24. Segundo o petista: “O futuro da democracia está em jogo na Europa e no mundo. Neste momento decisivo, confiamos que defensores da liberdade, da igualdade e dos Direitos Humanos para todos se unam em torno do candidato que melhor encarna os valores democráticos e humanistas: EmmanuelMacron”. Lembremos que Lula foi recebido por Macron há meses atrás com protocolo reservado a chefes de Estado. O neoliberal do “Centro Civilizatório”, Macron e o imperialismo francês já escolheram o petista como seu candidato oficial a presidente no Brasil e agora o petista retribuiu a “gentileza”. Macron é o mesmo canalha que vem aprovando projetos repressivos de terror sanitário como o passaporte-covid e impondo restrição as liberdades democráticas que vem sendo contestadas nas ruas. É o fantoche dos EUA e da OTAN que vive provocando a Rússia e China. Foi o porta-voz imperialista que vem organizando a ofensiva pró-sionista contra o Hezbollah no Líbano. Mas para o domesticado Lula nada disso importa, ele o tem como aliado de primeira ordem, o petista tem o aval do imperialismo francês para voltar a gerência capitalista no Brasil, já recebeu a benção do imperialismo alemão.
Os gestores capitalistas europeus não disfarçam
sua preferência por Lula, que se diz o guardião tupiniquim da Nova Ordem
Mundial do Controle Social e do terror sanitário. Por sua vez o petista apoio o
capacho da OTAN nas eleições francesas.
Convocamos a desmascarar a grande farsa política em curso,
que tem três principais candidatos na disputa de quem será o escolhido pela
governança global do capital financeiro para gerenciar a crise do Estado
burguês.
Os bolcheviques leninistas não se reconhecem em nenhuma das
candidaturas que pretendem gerenciar o capitalismo. A verdade é que a burguesia
imperialista francesa intensifica sua ofensiva contra as conquistas das massas,
tanto no terreno doméstico como internacional. A esquerda revolucionária não
tem candidato às eleições presidenciais francesas!