OFICIAIS DA OTAN QUE COORDENAM A GUERRA CONTRA A RÚSSIA
ESTÃO CERCADOS EM MARIUPOL: ENTRE ELES NORTE-AMERICANOS DO PENTÁGONO
Ontem (05/04), mais dois helicópteros ucranianos foram abatidos quando tentavam romper o bloqueio militar imposto pelas tropas russas a Mariupol e evacuar oficiais da OTAN que coordenam guerra contra a Rússia. No início de abril, mais dois helicópteros foram abatidos, um sobre o mar e outro perto da cidade de Rybatskoye. Em 28 de março, um avião de fabricação francesa foi abatido sobre o mar, a 5 Km da costa. Considerando que restam apenas 50 a 60 helicópteros para todo o exército ucraniano, esta é uma perda muito significativa de material de guerra. No entanto, a OTAN e seus poodles ucranianos insistem em evacuar os oficiais que foram cercados na cidade. A questão é quem Zelensky está tentando resgatar?
É compreensível que os títeres de Kiev queiram salvar os
carniceiros do Batalhão Azov, mas a “bucha de canhão”, como os criminosos
nazistas, não pode ser uma dor de cabeça suficiente para correr os riscos que
correm. Portanto, é hora de aferir. A suspeita é dirigida à fábrica de aço
Azov, uma das maiores da Europa, que se diz ser a sede do Batalhão Azov. No entanto, dá a impressão de que é mais a
sede clandestina da OTAN na Ucrânia.
Tudo indica que autoridades superiores da Otan da França,
Alemanha, Grã-Bretanha e Suécia parecem ter sido encurraladas na siderúrgica
Azovstal de Mariupol. "Agora eles estão entrando em contato com as tropas
russas para pedir que ajudem a sair, que organizem um corredor para sair",
segundo a mídia alemã.
A informação é muito crível. Em setembro do ano passado,
durante exercícios militares, o exército ucraniano montou um posto de comando
para tropas de assalto aéreo em um campo de treinamento perto de Urzuf (na
costa do Mar de Azov, na fronteira das regiões de Donetsk e Zaporizhzhia), onde
havia oficiais britânicos, canadenses e suecos.Em Mariupol as unidades
operacionais são britânicas e suecas, juntamente com ucranianos da 36ª Brigada
de Fuzileiros Navais.
É por isso que Macron insiste em ligar para Putin todos os
dias. Ele tem eleições neste fim de semana e uma vantagem de apenas 3% sobre Le
Pen. Se agora surgir a notícia de que as tropas francesas foram mortas, a
reeleição de Macron seria impossível. Há outra informação ainda a confirmar: o
exército russo capturou o tenente-general do exército norte-americano Roger L.
Cloutier em Mariupol. O Pentágono não desmentiu esta informação. A informação
vem de Kiev através de um ianque que trabalha lá e a notícia foi publicada no
site do “Hal Turner Radio Show”.
Se o general do Pentágono “cair” em Mariupol, seria o elo
com o sistema de transmissão de dados AWACS, atuando como conselheiro e
trabalhando com as informações recebidas dos satélites americanos. O general
norte-americano tem raízes étnicas francesas, e há evidências convincentes de
que os mercenários da Legião Francesa que operam em Marioupol foram aniquilados
e o que resta deles se mudou para a área portuária da cidade, possivelmente
para ser evacuado por mar.
Mais evidências foram encontradas de que dois instrutores
estrangeiros foram encontrados em um helicóptero ucraniano que não foi evacuado
da área portuária de Mariupol há dois dias. A mídia digital francesa começou a
divulgar as informações do Gallia Daily sobre a morte de pelo menos dois
oficiais de alto escalão do exército francês perto de Mariopol.
Os porta-vozes franceses negam tudo, mas jornalistas
chineses visitaram o local do acidente e confirmaram a presença de documentos
franceses nos corpos. Para os revisionistas da esquerda domesticada, e será
cômico assistir, pautarão a defesa da liberdade dos oficiais genocidas da OTAN,
que afirmam serem vítimas do “tirano russo”.