250 MIL MANIFESTANTES NAS RUAS DE PARIS, UM VERDADEIRO LEVANTE POPULAR CONTRA O FASCISTA “PASSE SANITÁRIO”: EX-QUERDA TUPINIQUIM BRASILEIRA OPTOU POR FICAR AO LADO DA BIG PHARMA E DO FÓRUM DE DAVOS
Neste último sábado (07/08) cerca de 240.000 manifestantes foram às ruas na França, dos quais 170000 somente em Paris, segundo os dados oficiais do próprio governo ultra reacionário de Macron. Este é um novo recorde para os que estão na linha de frente no combate aos fascistas “passaportes sanitários” e a vacinação obrigatória imposta pelos interesses imperialistas da Big Pharma. No Brasil, a “exquerda” optou por se colocar na barricada das corporações imperialistas, incluindo seu novo gerente Democrata da Casa Branca, fazendo apologia do fascismo sanitário, coagindo a classe trabalhadora a tomar as “vacinas” experimentais da Big Pharma sob a ameaça de demissão e perdas dos direitos sociais. Porém com estas “vacinas”, que segundo os próprios laboratórios não imunizam (ao contrário das verdadeiras vacinas totalmente imunizantes, como as da pólio e menigite), e o uso obrigatório de máscaras (segundo seu maior fabricante, 3M, fontes de contaminação respiratória de bactérias e vírus se usadas por mais de 20 minutos), segue com força a pandemia, esperando a chegada da “variante Delta”, mais um instrumento da guerra híbrida contra os povos.
Na França, depois de uma grande mobilização em 31 de julho,
o movimento de massas “dobrou a dose” neste histórico em 7 de agosto, um dia
após o Conselho Constitucional da V República ter proferido seu veredito to
sobre o projeto de lei promovido pelo governo Macron para acelerar a campanha
de vacinação na França.
Depois de reunir 100.000 manifestantes em 17 de julho, e
cerca de 200.000 em 31 de julho, sempre segundo cifras oficiais dos organismos
policiais, as mobilizações contra o “passaporte sanitário” alcançaram um novo
marco ao levar às ruas mais do que o dobro de manifestantes do que quatro
semanas antes. O descontentamento com as medidas do fascismo sanitário é
generalizado, levando importantes setores da classe trabalhadora a inclusive
deflagrarem greves nacionais, como foi os casos dos bombeiros civis da França.
Como nos três sábados anteriores, foram realizados pontos de
reunião em quase 200 cidades, onde slogans como "Liberdade!",
"Macron, não queremos seu passaporte!" ou "Não toque em nossos filhos!".
De discursos contundentes contra a supressão de direitos, a faixas de protesto,
sem esquecer o hino nacional antifascista cantado espontaneamente várias vezes
em algumas marchas, esta nova jornada de mobilizações decorreu em condições
políticas de ascenso dos movimentos sociais em defesa das garantias
constitucionais da livre organização dos protestos.
Ao longo da semana, lideranças do movimento contra o “passe
fascista” lembraram que a Pfizer tem "uma longa história de corrupção e
fraude" e que financiou clandestinamente o corrompido Partido Socialista
Francês, hoje um dos pilares da Nova Ordem planetária do Controle e Isolamento
Social. Não é surpreendente que os reformistas da esquerda domesticada pelo
capital financeiro sejam os principais apoiadores das medidas repressivas e
antidemocráticas aprovadas durante a atual pandemia, pelo governo que segue as
ordens dos rentistas do Fórum de Davos.