segunda-feira, 9 de agosto de 2021

NEOFASCISMO ITALIANO: PRIMEIRO-MINISTRO DRAGUI PROPÕE QUE SÓ TENHA DIREITO A VOTO OS “VACINADOS”. ESQUERDA REFORMISTA DIZ QUE A MEDIDA É “DEMOCRÁTICA”

Para o Primeiro-Ministro italiano, Mario Draghi, um fascista sanitário e homem de confiança do Lehman Brothers (foi presidente do Banco Central europeu), o chamado “passaporte da vacina” para entrar em bares, teatros, cinemas ou prédios públicos já não é suficiente. O segundo ato dessa história sinistra do rentista que hoje chefia o governo italiano, ou a segunda versão do antigo regime fascista Mussolinista, recentemente foi anunciado. Paralelamente com o “passe nacional”, se tornará imprescindível para embarcar em trens, aviões e barcos de longa distância o “passaporte da vacina”. No entanto, há ainda um terceiro ato mais grave que está indignando alguns juristas e defensores das garantias democráticas: tornar obrigatória a certificação sanitária para o direito de voto.

Um reacionário movimento articulado nas entranhas do “Palazzo Chigi” já foi definindo como "a bomba atômica de Draghi" contra as liberdades democráticas. Uma breve alteração ao projeto neofascista já foi oferecida pelo Secretário do Partido Democrata, antigo PCI, Enrico Letta, que propõe que apenas candidatos vacinados possam ingressar nas listas partidárias. E, tendo chegado com tanta ousadia reacionária até aqui, é óbvio que os neofascistas não pretendem parar, pelo menos até que se decrete o pleno Apartheid Sanitário.

Entretanto a restrição do cidadão poder ir votar apenas com o “passe verde” apresenta sérios riscos de inconstitucionalidade. Será necessário reimplantar a Constituição fascista de Mussolini, destruída pelas massas proletárias logo após a Grande Guerra. Porém Mario Dragui, conta com o apoio em sua ofensiva neofascista, de todo o arco político do “Centro Civilizatório” do imperialismo, de Biden a Merkel todos estão em uníssono na apologia das vacinas da Big Pharma e do Isolamento Social. É urgente organizar a resistência das massas, pela via da ação direta para derrotar a Nova Ordem Mundial dos rentistas do Fórum de Davos.