SEGREGAÇÃO SOCIAL DE “NOVO TIPO”: O PASSAPORTE SANITÁRIO, SUA VACINA É “CLASSE A OU C”?
Vamos imaginar um sistema de “classificação social” que não apenas nos categorize de acordo com nosso estado de saúde, mas também permita que o Estado nos classifique de uma centena de outras formas: por gênero, orientação, riqueza, condição médica, crenças religiosas, ponto de vista político, legal status, etc. Esta é a “ladeira escorregadia” em que estamos, que começa com passaportes de vacina e termina com um sistema de segregação nacional, pelo tipo de vacina contra a Covid que injetaram em você, ou seja, segundo os critérios da Big Pharma, de “primeira ou de terceira linha”.
A cada dia que passa, mais e mais empresas e
estabelecimentos privados exigem que os usuários testem a vacina Covid para
trabalhar, viajar, fazer compras, ir à escola e, em geral, participar da vida
social. Ao permitir que qualquer agente do Estado burguês(polícia, guarda
civil, fiscais, etc.)estabeleça uma prova sanitária para que as pessoas possam
ter acesso a circulação nacional e de qualquer outro direito democrático que
corresponda à vida em uma sociedade supostamente livre, finca- se os alicerces
por uma sociedade autoritária do tipo: "mostre-me seus papéis", na
qual somos obrigados a nos identificar sanitariamente e provar que não estamos
“contaminados”. Se não houvesse esta "pandemia
fabricada” sob medida do Fórum de Davos e a "esquerda" não estivesse
corrompida pelo capital financeiro, não se hesitaria em qualificar este regime
de “controle sanitário” como um regime fascista.
Essas práticas estatais neofascistas estão rapidamente se
transformando em uma “tomada de poder” pelas empresas da Big Pharma para forçar
a população a demonstrar o cumprimento
de todas as medidas(protocolos)aparentemente sanitárias, mas que na verdade
representam a supressão das garantias e liberdades democráticas.
É também assim que o direito de circular livremente vai
sendo minado, suprimido e reescrito em um privilégio concedido pelos governos
capitalistas aos cidadãos de “primeira classe”, segundo o tipo do suposto
imunizante que receberam. Por exemplo a União Europeia e os EUA não aceitam a
entrada em seus domínios de cidadãos que receberam as vacinas da Rússia ou de
Cuba, por exemplo. Enquanto ainda fazem chantagem sobre as vacinas chinesas.
Agora que os passaportes de vacinas, são requisitos de
admissão em países e estabelecimentos públicos, as restrições de viagens podem
parecer necessários para “vencer a guerra contra o vírus”, porém é uma falácia
completa! A defesa destas restrições nada mais é do que a propaganda dos
interesses comerciais das corporações farmacêuticas imperialistas, veiculadas
no consórcio da mídia corporativa como um “mantra sagrado”. Estas medidas de
controle são apenas necessárias para a
instauração de um regime policial, em seus esforços para continuar a lavagem
cerebral da população, fazendo-a acreditar que o Estado tem o direito de impor atos flagrantes de fascismo para
supostamente defender a “vida e a ciência”.