quarta-feira, 4 de agosto de 2021

SEGREGAÇÃO SOCIAL DE “NOVO TIPO”: O PASSAPORTE SANITÁRIO, SUA VACINA É “CLASSE A OU C”? 

Vamos imaginar um sistema de “classificação social” que não apenas nos categorize de acordo com nosso estado de saúde, mas também permita que o Estado nos classifique de uma centena de outras formas: por gênero, orientação, riqueza, condição médica, crenças religiosas, ponto de vista político, legal status, etc. Esta é a “ladeira escorregadia” em que estamos, que começa com passaportes de vacina e termina com um sistema de segregação nacional, pelo tipo de vacina contra a Covid que injetaram em você, ou seja, segundo os critérios da Big Pharma, de “primeira ou de terceira linha”.

A cada dia que passa, mais e mais empresas e estabelecimentos privados exigem que os usuários testem a vacina Covid para trabalhar, viajar, fazer compras, ir à escola e, em geral, participar da vida social. Ao permitir que qualquer agente do Estado burguês(polícia, guarda civil, fiscais, etc.)estabeleça uma prova sanitária para que as pessoas possam ter acesso a circulação nacional e de qualquer outro direito democrático que corresponda à vida em uma sociedade supostamente livre, finca- se os alicerces por uma sociedade autoritária do tipo: "mostre-me seus papéis", na qual somos obrigados a nos identificar sanitariamente e provar que não estamos “contaminados”.  Se não houvesse esta "pandemia fabricada” sob medida do Fórum de Davos e a "esquerda" não estivesse corrompida pelo capital financeiro, não se hesitaria em qualificar este regime de “controle sanitário” como um regime fascista.

Essas práticas estatais neofascistas estão rapidamente se transformando em uma “tomada de poder” pelas empresas da Big Pharma para forçar a população  a demonstrar o cumprimento de todas as medidas(protocolos)aparentemente sanitárias, mas que na verdade representam a supressão das garantias e liberdades democráticas.

É também assim que o direito de circular livremente vai sendo minado, suprimido e reescrito em um privilégio concedido pelos governos capitalistas aos cidadãos de “primeira classe”, segundo o tipo do suposto imunizante que receberam. Por exemplo a União Europeia e os EUA não aceitam a entrada em seus domínios de cidadãos que receberam as vacinas da Rússia ou de Cuba, por exemplo. Enquanto ainda fazem chantagem sobre as vacinas chinesas.

Agora que os passaportes de vacinas, são requisitos de admissão em países e estabelecimentos públicos, as restrições de viagens podem parecer necessários para “vencer a guerra contra o vírus”, porém é uma falácia completa! A defesa destas restrições nada mais é do que a propaganda dos interesses comerciais das corporações farmacêuticas imperialistas, veiculadas no consórcio da mídia corporativa como um “mantra sagrado”. Estas medidas de controle são  apenas necessárias para a instauração de um regime policial, em seus esforços para continuar a lavagem cerebral da população, fazendo-a acreditar que o Estado tem o direito  de impor atos flagrantes de fascismo para supostamente defender a “vida e a ciência”.