quarta-feira, 2 de junho de 2021

NETANYAHU, O NAZISIONISTA: DERROTA NA GUERRA E FIASCO DA VACINAÇÃO DA PZIFER LHE CUSTA A PERMANÊNCIA NO GOVERNO 

Em Israel, faltando uma hora para findar o prazo para apresentar o bloco parlamentar para disputar o governo, o político de da direita neoliberal, Yair Lapid, anuncia que foi formado o acordo assinado por oito partidos com capacidade para indicar um governo israelense de frente ampla entre a direita e esquerda burguesa, tirando o genocida Netanyahu do cargo de primeiro-ministro, que ocupava há mais de uma década.

Segundo os jornais israelenses, nesta quarta-feira (02/06), os últimos partidos que faltavam firmar o acordo de composição o fizeram e Lapid passou a se dirigir à casa oficial do presidente Reuven Rivlin com a finalidade de informar oficialmente o acordo e entregar o documento com as respcetivas assinaturas. O prazo dado a Lapid para a entrega do documento se extinguiria à meia-noite desta quarta-feira. A derrota política do carniceiro sionista Netanyahu está diretamente relacionada a recente derrota sofrida na guerra que promoveu contra o Hamas, somada ao fiasco da vacinação em massa que a Pzifer patrocinou como “experimento vivo” de seu imunizante. Ambas as iniciativas de Primeiro Ministro do Likud resultaram em um retumbante fracasso.

Assinam o acordo da Frente Ampla, abençoada pela Casa Branca, o partido de Lapid, Yesh Atid, o partido Yamina de Nafatli Bennett, que deve ocupar o cargo de primeiro-ministro nos primeiros dois anos e três meses de mandato, cedendo a função a Lapid para o período final. E ainda Meretz (esquerda), Avodah (trabalhista), Kahol Lavan e Israel Beiteinu (centro), Tikvah Hadasha (direita) e Raám (Lista Árabe Unida).A Lista Árabe Unida, uma organização traidora da luta Palestina, também resolveu assinar o acordo da Frente Ampla.

O acordo do “Centro Civilizatório”, patrocinado diretamente por Joe Binden, excluindo o partido Likud, deve afastar Benjamin Netanyahu que ocupou o centro do poder terrorista em Israel por 12 anos. O carniceiro está sob investigação por crimes de guerra por órgãos internacionais e por corrupção envolvendo fraude, receptação de suborno e quebra de confiança já em tramitação em tribunal israelense. Se isso tudo não bastasse, ainda pode ser acrescido do resultado pífio da vacinação da Pzifer, que praticamente manteve os mesmos níveis de imunização dos países árabes que sequer tiveram acesso a qualquer medicamento da Big Pharma.

Nos 11 dias de bombardeio pesado ao povo palestino, como armamento de última geração, o Hamas respondeu heroicamente com foguetes caseiros sobre cidades israelenses. Esta realidade completamente adversa ao enclave de Israel, obrigou o governo sionista a aceitar um cessar fogo humilhante para a poderosa máquina de guerra, montada na região pelo imperialismo ianque. Foi a “gota d’água” para o Primeiro Ministro genocida, que agora deve enfrentar o ostracismo político e até mesmo uma possível prisão, em algum cárcere internacional da justiça imperialista.