JOHNSON&JOHNSON: 60 MILHÕES DE DOSES DA VACINA
CONTAMINADAS EM SUA FÁBRICA NOS EUA
A Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos (Agência de Medicamentos) pediu à multinacional Johnson & Johnson que descarte 60 milhões de doses de sua vacina contra o coronavírus devido a um problema de contaminação em uma fábrica de Baltimore, informou o insuspeito jornal ianque “New York Times” na sexta-feira (11/06). Em medida correspondente a Agência Europeia de Medicamentos (EMA) garantiu que os lotes da vacina Johnson & Johnson fabricados em Baltimore não serão usados na Europa como medida de precaução.
A EMA não informou quantas doses foram afetadas, mas a agência de notícias Reuters informa que envolve milhões delas, tornando difícil para a Johnson & Johnson cumprir a meta de entregar 55 milhões de vacinas à Europa até o final de junho.A EMA confirmou que a vacina Johnson & Johnson havia sido contaminada em abril com materiais destinados a uma vacina diferente.
Os Estados Unidos suspenderam temporariamente a produção da vacina Johnson & Johnson em Baltimore. O “bug” irresponsável de abril envolveu ingredientes da vacina contra o coronavírus da AstraZeneca, que também está sendo produzida na mesma fábrica, contaminando grande parte da vacina da Johnson & Johnson. A EMA informa que o lote contaminado não se destinava à União Europeia e que os lotes de vacinas liberados na região não foram afetados pela contaminação cruzada.
No Brasil , a “Janssen” ou Jonhson, uma empresa é subsidiária da outra, suspendeu o envio de três milhões de doses da vacina contra a Covid. Os imunizantes estavam previstos para chegar ao País nesta terça-feira, (15/06). A informação foi confirmada pela assessoria do Ministério da Saúde à BandNews TV nesta segunda-feira (14/06). O motivo do cancelamento sequer foi informado pela corporação da Big Pharma, revelando o completo desrespeito com a vida humana e a própria ciência, que a multinacional diz representar.