segunda-feira, 28 de junho de 2021

“NEGACIONISTA” BOLSONARO COMPROU 600 MILHÕES DE DOSES DA VACINA: BIG PHARMA FATUROU 29,9 BILHÕES DO GOVERNO BRASILEIRO, UM DOS PAÍSES QUE MAIS FECHOU CONTRATOS COM GRANDES LABORATÓRIOS CAPITALISTAS!

O governo "negacionista" Bolsonaro no site do Ministério da Saúde (23.06) afirma que “O Governo Federal investiu R$ 29,9 bilhões para a compra de vacinas covid-19 - mais de 600 milhões de doses estão encomendadas para serem entregues até o fim do ano após acordos fechados com diferentes laboratórios”. Ainda segundo o Planalto “Nesta semana, o Ministério da Saúde coordena a entrega de novos lotes de vacinas, com 5,9 milhões de doses da AstraZeneca/Oxford, produzida no Brasil pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e 629,4 mil doses da Pfizer/BioNTech” e conclui “E as ações não param por aí: a previsão é de que, em junho, o Ministério da Saúde receba dos laboratórios aproximadamente 40 milhões de doses de vacinas covid-19. Até agora, maio foi o mês com a maior distribuição desde o início da campanha nacional: foram enviadas para todo o país mais de 33 milhões de doses de imunizantes. Até o fim de junho, serão recebidas mais de 38 milhões de vacinas. Em julho, a previsão chega a 42 milhões de imunizantes. Ao todo, já foram encomendadas pela pasta mais de 660 milhões de doses até o fim deste ano, número suficiente para imunizar toda a população brasileira”. 

Esses dados forma confirmados por vários orfão da grande imprensa burguesa. Como se pode ver o suposto governo “negacionista” de Bolsonaro vem engordando o bolso das grandes irmãs da Big Pharma, comprando em massa vacinas da Pfizer, Jansen e da AstraZeneca, onde as “comissões” milionárias das negociatas são pagas as mega farmacêuticas também através de offshores, sendo o empenho não pago da Covaxin indiana (1,6 bilhões) “café pequeno” frente as vultosas “propinas” pagas as grandes empresas do mercado de vacina!

Não por acaso, o governo brasileiro comemorou que o Brasil subiu para a 3ª posição dos países que mais vacinam contra a covid-19. O dado, no entanto, leva em conta o número absoluto de doses aplicadas. Ao se calcular as vacinas aplicadas em relação à quantidade de habitantes, o Brasil ocupa a 87ª posição. “O Brasil subiu mais uma posição no ranking de países que mais vacinaram a população contra a Covid-19. Segundo o portal Our World in Data, já somos o 3° país que mais vacina no mundo! No total, são mais de 94 milhões de doses aplicadas e 130 milhões distribuídas”, escreveu no Twitter a Secom (Secretaria Especial de Comunicação Social) da Presidência da República.

Segundo o Our World in Data, o Brasil está em 4º lugar, atrás de China, Estados Unidos e Índia. Ao fazer a publicação no Twitter, a Secom não considerou o país no ranking. O Brasil aplicou, de acordo com o Our World in Data, pouco mais de 92 milhões de doses até 24 de junho, última atualização do site. De acordo com a plataforma coronavirusbra1, que compila dados das secretarias estaduais de Saúde, foram 95.747.095 doses administradas no país até as 21h30 de sexta-feira (25.06). Os Estados Unidos aplicaram 322 milhões de doses. A Índia, 314,84 milhões.

Para subir de patamar, o Brasil ultrapassou o Reino Unido. O país europeu aplicou 76,32 milhões de doses. Em número de doses por 100 habitantes, no entanto, o Reino Unido continua melhor: tem taxa de 112,43 contra 43,71 do Brasil. A 1ª posição é ocupada por Gibraltar, com 231,66 doses aplicadas por 100 habitantes. Os Estados Unidos ocupam a 27ª posição (96,32). A Índia está na 115ª posição (22,81). A China aparece na 45ª posição (80,96).

A questão central é que as vacinas da Big Phama colocadas no mercado capitalista não tem sua mínima comprovação científica, sendo o chamado “plano nacional de vacinação” do governo federal e seus correlatos nos estados, como o de Dória (PSDB), um grande negócio capitalista onde a “saúde” e a “vida humana” são usados como pretextos para se realizar o maior negócio comercial trilionário de todos os tempos, tendo como elemento de chantagem a pandemia do Covid-19 fabricada pela Big Pharma a partir de um vírus modificado artificialmente em laboratório, como já reconhecem vários cientistas.