terça-feira, 22 de junho de 2021

“FUTURÓLOGOS” DO CORONAVÍRUS: LABORATÓRIO MODERNA DOS EUA JÁ TINHA UMA VACINA CONTRA A COVID ANTES MESMO DA OMS DECLARAR A PANDEMIA 

A empresa farmacêutica Moderna (uma integrante da Big Pharma) enviou a pesquisadores universitários uma candidata a vacina de mRNA para ser usada contra a Covid 21 dias antes de qualquer caso de coronavírus ser relatado em Wuhan e, é claro, muito antes da declaração de uma pandemia pela OMS. Um acordo de confidencialidade mostra que os fármacos candidatos a vacinas contra o coronavírus em potencial foram transferidos de Moderna para a Universidade da Carolina do Norte em 2019, cerca de vinte dias antes do primeiro aparecimento do vírus em Wuhan. 

O acordo de confidencialidade declara que a Moderna, em conjunto com o NIAID (Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas, instituição chefiada por Antony Fauci, concordou em transferir os candidatos para vacinas de coronavírus co-desenvolvidas e proprietárias de mRNA do NIAID e Moderna para destinatários na Universidade da Carolina dos Estados Unidos. ao norte em Chapel Hill em 12 de dezembro de 2019. O acordo de transferência foi assinado por Ralph Baric, da University of North Carolina, e Jacqueline Quay, Diretora de Licença e Apoio à Inovação da University of North Carolina, em 16 de dezembro de 2019. 

O acordo também foi assinado por dois representantes do NIAID, incluindo Amy F. Petrik, especialista em transferência de tecnologia, e Barney Graham, um investigador do NIAID, embora esta assinatura não seja datada. Os últimos signatários do acordo foram Sunny Himansu, pesquisador da Moderna, e Shaun Ryan, conselheiro geral adjunto da mesma empresa farmacêutica.  Ambas as assinaturas foram carimbadas em 17 de dezembro de 2019. 

Todas essas assinaturas foram carimbadas antes do surgimento do “novo” coronavírus. Até 31 de dezembro de 2019, a OMS não tinha conhecimento de casos de pneumonia viral em Wuhan. Mesmo naquele momento também não havia evidências de que o "novo coronavírus" fosse "culpado" de alguma doença, pois a pneumonia foi registrada como de "origem desconhecida".Até 9 de janeiro do ano seguinte, a OMS não divulgou publicamente que a China havia determinado que o surto de pneumonia era devido a um “novo coronavírus”, que mais tarde chamaram de “Sars-CoV-2” e a suposta doença resultante “covid-19”. 

“Misteriosamente” o remédio veio antes da doença porque a Moderna teria “uma bola de cristal”? A corporação farmacêutica sabia mais e sabia antes da OMS e do resto do mundo. Claro, não se deve esquecer que, na realidade, Moderna é uma instituição associada mesmo ao governo dos Estados Unidos na forma de empresa farmacêutica.  Recursos e verbas bilionárias do orçamento público de Washington já haviam sido gastos na invenção de uma vacina e era preciso procurar uma doença e um vírus para causá-la. Nada mais fácil para um Estado que tem mais de cinquenta laboratórios no mundo todo, voltados para a manipulação de micro-organismos, para fins da guerra bacteriológica (guerra híbrida). 

As vacinas de mRNA são uma criação dos laboratórios do Pentágono que, desde 2012, financia multinacionais, como Novartis, Pfizer, AstraZeneca, e outras, para desenvolver esse tipo de medicamento experimental que, graças à pandemia, está recuperando mil vezes mais o dinheiro inicialmente investido. Um verdadeiro “negócio da China”... mas como na gripe espanhola onde o vírus na verdade era de origem ianque, o coronavírus que ganhou fama mundial em Wuhan, parece mesmo que também “nasceu” nos EUA...e para dar dar muito lucro a Big Pharma...