quarta-feira, 9 de junho de 2021

LUANA ARAÚJO VIRA COLUNISTA DO G1: FAMIGLIA MARINHO PAGA PELOS SERVIÇOS PRESTADOS NA CPI... A ESQUERDA DOMESTICADA APLAUDE! 

Luana Araújo, a “bolsonarista arrependida” que teatralmente deu um show na CPI para defender o que até ontem rejeitava, foi contratada pelo G1 para a seção “Perguntas e respostas sobre a Covid-19” do portal das Organizações Globo. Hoje, o vídeo foi sobre o tema “Devo fazer teste para saber se a vacina ‘pegou’?”, um canal montado para divulgar a receita pseudo-científica que na verdade defende os interesses mercantis da Big Phama. Trata-se do pagamento inicial pela Famiglia Marinho dos serviços prestados por ela no picadeiro midiático da CPI que serviu bastante para desgastar Bolsonaro e até mesmo pode desembocar em seu impeachment, uma performace cheia de clichês artísticos que foi aplaudida de pé pela esquerda domesticada. 

Lebremos que o “Centro Civilizatório” burguês do Senado, que vai do PSDB, MDB, PSD até a Rede e o PT teve um orgasmo político com a “bela infectologista” que foi tratada como celebridade global na CPI, não foi confrontada por ninguém e saiu como uma espécie de futura “musa do impeachment”. 

Apesar de suas frases de efeito terem sido replicadas pela Globo e a esquerda domesticada como “verdades científicas”, ela não fez mais que repetir as teses mercenárias da OMS que são contestadas por milhares de cientistas que não trabalham a soldo do capital, como o Prof. Raoult, Diretor do “Institut hospitalo-universitaire Méditerranée Infection de Marselha”, médicos que não defendem os interesses comerciais dos grandes laboratórios transnacionais.

Ao contrário de Luara Araújo, uma médica ao estilo Big Bhother (BBB), o laureado mestre infectologista, especialista em epidemias emergentes afirma que a cloroquina (um medicamento anti-palúdico utilizado há décadas) tem efeitos espectaculares sobre a pandemia em curso. Seis dias após ter administrado o remédio em pacientes atingidos pelo Covid-19, afirma que só 25% deles eram portadores do vírus. Mas 90% daqueles que não haviam recebido este tratamento continuavam a ser positivos.

Nesta posição negacionista de qualquer tratamento clínico para amenizar os níveis da pandemia, para além da “roleta russa” da sorte, Luana e a OMS tem o auxílio da esquerda domesticada, entrou no combate sem tréguas ao primeiro medicamento utilizado contra o vírus, uma adaptação de um fármaco originalmente receitado contra a malária e artrose, a cloroquina.

 

Por sua vez, a “receita” apresentada pela médica “atriz, cantora e pianista” é ficar em casa e repetir como papagaios os conselhos da Rede Globo e o que prescreve o JN: vacina, distanciamento social e testes, nada de aglomeração e lutas diretas! Enquanto isso, os grandes capitalistas vão impondo ataques aos nossos direitos e conquistas.

 

Não há nada de científico no depoimento prestado por Luana na CPI. Um recente estudo científico da insuspeita Universidade de Stanford (EUA) concluiu que o confinamento não funciona em nenhum sentido como prega a depoente. Comparando dados de vários países, o estudo não encontrou "efeitos benéficos significativos" do confinamento de residências e fechamento de empresas. A pesquisa foi publicada no dia 5 de janeiro de 2021 no European Journal of Clinical Investigation, onde foram analisadas em detalhes as medidas adotadas na Inglaterra, França, Alemanha, Irã, Itália, Holanda, Espanha, Estados Unidos, Coréia. Sul e por último Suécia. 

No caso da Inglaterra, França, Espanha, Alemanha e Itália, foram medidas muito restritivas, enquanto a Suécia decidiu seguir uma política completamente diferente, renunciando às medidas de bloqueios e confinamento dos outros países: “Embora pequenas diferenças não possam ser descartadas, não encontramos benefícios significativos no uso de medidas restritivas como fechamentos. A redução nos casos de infecção pode ser alcançada com intervenções clínicas e medidas menos restritivas, como o isolamento somente de pessoas vulneráveis”, escrevem os cientistas pesquisadores na conclusão do estudo da renomada universidade dos EUA. 

Recordemos que já faz algum tempo que a OMS tem recomendado a adoção de um novo Lockdown em todo o Brasil, sob a chantagem da chegada da “Segunda Onda” da Covid. Fica claríssimo para qualquer cientista sério e não corrompido pelas vultuosas cifras financeiras da Big Pharma, que as medidas de “isolamento social rígido” só conseguem provocar a queda da resistência imunológica da população, como foi verificado nos países onde estas determinações anticientíficas foram levadas a cabo. 

O Brasil é um exemplo do “fracasso prático” desta orientação do “fique trancado em casa”, o isolamento social leva a longevidade do patógeno, que circula no ar e não pode ser “trancado” por uma medida policial. 

O resultado da política desastrosa da OMS é que a chamada “Segunda Onda” permanece ao longo de 2021, “contrariando” assim o ciclo natural das viroses sazonais que circulam todos os anos no planeta. 

Ao invés de deixar o vírus circular para milhões de pessoas, reduzindo sua já baixa capacidade citógena (cerca de 2%), o que causaria menos infecções pulmonares graves até para idosos e vulneráveis, a inédita quarentena global, elevou a taxa de letalidade do coronavírus em quase 10% dos “infectados” em muitos países que adotaram o confinamento duro como a Inglaterra, França, Bélgica, Holanda, Espanha etc..., todos estes contados com satisfatórios sistemas de saúde. 

O mais interessante é que segundo as estatísticas oficiais credenciadas pela própria OMS, países que não impuseram um confinamento generalizado apresentaram uma evolução epidemiológica semelhante, ou menor que aos demais, concluiu o estudo. Foi mostrado mais uma vez que os “confinamentos mistos” são inúteis, ou mesmo noviços a supressão da pandemia. 

O terrorismo agora em torno da “Terceira Onda” não está relacionada a salvar vidas... como acredita a esquerda reformista domesticada, mas sim para fechar os trilionários contratos de venda das vacinas aos Estados nacionais, pressionados pelo pânico da população a comprar os lotes das vacinas, que sequer tem ainda a mínima comprovação científica de sua capacidade imunizatózia.