sexta-feira, 25 de junho de 2021

VACINAS (mRNA) PARA TODOS!: A ESQUERDA REFORMISTA MIDIOTIZADA SABE AO MENOS O QUE A CIÊNCIA DIZ A RESPEITO DESTA “INOVAÇÃO”? 

A vacinação "tradicional" consiste na administração de um preparado farmacológico cujo objetivo não é outro senão prevenir o desenvolvimento de doenças infecciosas, causadas por um determinado microrganismo viral por meio da imunização de pessoas. Trata-se da introdução no organismo humano de uma pequena carga de um determinado patógeno, no sentido de estimular seu sistema imunológico para a produção de anticorpos. As vacinas, que não são uma prática nova, datam da China antiga, já que nos escritos do século XI relatam uma forma de vacinação, a "variolização", é chamada de pus da varíola.Esta técnica foi introduzida na Grã-Bretanha em 1721 por Mary Wortley Montagu, embora a primeira vacina contra a varíola tenha sido descoberta por Edward Jenner que em 1796 imunizou com linfa da varíola bovina (daí o nome "vacina") após ter ouvido um fazendeiro falando sobre ter usado um "remédio natural". É que esses animais expressam a doença com a erupção de seus úberes.

O grande cientista Pasteur mostrou mais meticulosamente que ao inocular uma forma enfraquecida de um microrganismo infeccioso, obtêm-se defesas mais puras, dando origem à vacina contra a cólera aviária e contra o antraz. Em 1885, ele vacinou com sucesso Joseph Meister, de 9 anos, contra a raiva, causando um verdadeiro “rebuliço”, gerando denúncias por ter introduzido deliberadamente um microorganismo mortal no corpo de um menino.

No final do século 19, foram desenvolvidas vacinas com microrganismos mortos contra tifo, cólera e peste, dando lugar à inativação química de toxinas, com os primeiros toxóides: o tétano e a difteria. A vacina contra tuberculose surgiu em 1909, a vacina contra a febre amarela em 1935 e a vacina contra o vírus da gripe em 1936. Em 1949 era possível vacinar contra poliomielite, sarampo, caxumba e rubéola. Nos anos 70, contra a varicela e meningite viral.

Entre 1970 e 1980, foram criadas vacinas formuladas com proteínas purificadas ou polissacarídeos capsulares, que não forneciam mais células ou microrganismos completos, mas apenas uma pequena parte. Posteriormente, iniciou-se a era conjugada e, posteriormente, o uso da engenharia genética, com a finalidade de fabricar vacinas de DNA recombinante, como a da hepatite B, que foi autorizada em 1986.

Quando começou a se desdobrar o processo que levou ao desenvolvimento das atuais vacinas transgênicas, diversos cientistas questionaram seu uso, denunciando que a entrada de DNA ou RNA nas células poderia causar danos de longo prazo, como ocorreria agora com os preparados “anticovid”, que possuem proteínas virais (antígenos) que entram no corpo através de um veículo externo, o adenovírus. Ao entrar na proteína S do coronavírus, ela se liga ao RNA da célula hospedeira, modificando-o e permitindo que essa proteína se reproduza infinitamente para despertar a resposta imune.

As terapias de RNA mensageiro envolvem uma forma de intervir na expressão gênica, sem atuar diretamente no DNA - que é composto por nucleotídeos e contém informação genética, mas por meio do RNA, que por ser uma cópia do DNA tem funções que aceleram reações químicas. A sequência de nucleotídeos do RNA é o que decide a forma e a função de cada molécula, por isso ela pode modificar a expressão dos genes.

A OMS então passou a abandonar qualquer tratamento preventivo a Covid, demonizando os remédios baratos e já utilizados em larga escala no primeiro combate a pandemia, como a hidroxicloroquina em Wuhan na China. A OMS defende furiosamente o uso de vacinas "contra a Covid-19" muitas delas, de natureza transgênica, que ainda têm status experimental, uma vez que foram fabricadas sem tempo suficiente para serem testadas, a fim de demonstrar que não causarão, a longo prazo, dano colateral que poderá fazer com que o “remédio acabe sendo ainda pior que a doença”. Funcionários da Organização Mundial de Saúde, que fazem lobby junto aos laboratórios, negam sistematicamente que esses produtos possam modificar a codificação dos genes.

Diversos cientistas em Imunologia, refutaram essas afirmações da OMS, inclusive cientistas dos Estados Unidos foram agraciados com o Prêmio Nobel por terem descoberto que o RNA tem a capacidade de modificar a codificação de genes, devido à sua função inibitória. Aqueles que investigaram isso foram Mario R. Capecchi, Martin J. Evans e Oliver Smithies, após introduzir modificações genéticas específicas em camundongos por meio do uso de células-tronco embrionárias.O grande perigo das mutações do coronavírus viria da existência de um "hospedeiro" enfraquecido pela hipervacinação anterior! Não seria por acaso que as maiores taxas de letalidade ocorressem entre trabalhadores do sistema de saúde e idosos em asilos, onde prevalece a vacinação constante, principalmente contra a gripe e Covid.

Nesse sentido, levanta-se a teoria do efeito de "interferência", o que teria ocasionado essa política exagerada de vacinação. Os anticorpos que se desenvolvem com sua aplicação, ao invés de proteger o organismo - neutralizando o vírus - atuariam como facilitadores de seu desenvolvimento. A vacina contra gripe predisporia 36% à infecção pelo coronavírus e 51% aos germes que definem a pneumonia.

De acordo com a maioria dos cientistas críticos a vacinação em massa, indica que não é necessário vacinar a maioria da população mundial, que ela está em posição de reagir efetivamente contra o vírus iniciando seu sistema imunológico para a produção de anticorpos. A aplicação de milhões e milhões(bilhões)de vacinas não só significa um grande negócio para os laboratórios da Big Pharma que as comercializam, mas também pode ter um efeito desastroso, adoecendo pessoas saudáveis ​​e piorando o quadro clínico de quem adoece.

Os grandes laboratórios imperialistas não têm interesse em testar seus produtos a longo prazo, pois perderiam a oportunidade de vendê-los imediatamente. Os seus CEOs também não estão preocupados que as vacinas acabem por promover o desenvolvimento de doenças "facilitadas pelo aparecimento de anticorpos". A denuncia dos cientistas afirma exaustivamente que as próximas "ondas" não serão produzidas pela Covid mas sim pela aplicação de milhões de produtos que modificam a composição genética! Desgraçadamente a esquerda reformista e domesticada pelo capital financeiro, segue fielmente a pauta da Big Pharma e do consórcio mundial da mídia corporativa, na verdade uma agência de propaganda das grandes corporações capitalistas. A defesa política de “vacinas mRNA para todos”, realizada pela esquerda corrompida como se fosse uma “bandeira de luta”, não passa de um apêndice genocida do grande capital, à serviço da ofensiva fascista, com roupagem sanitária, da Nova Ordem Mundial.