segunda-feira, 21 de junho de 2021

REDE GLOBO DIVULGA “TEORIA DA FUGA DO VÍRUS DO LABORATÓRIO DE WUHAM”: FAMIGLIA MARINHO ATACA A CHINA ENQUANTO SILENCIA SOBRE ACUSAÇÕES DO “FORT DETRICK” (EUA) MANIPULAR O CORONAVÍRUS


Neste domingo, 20.06, o programa Fantástico, da Rede Globo, divulgou uma reportagem onde afirma “O vírus da Covid-19 teria escapado de um laboratório chinês, antes de se espalhar pelo planeta? O debate em torno desta possibilidade está cada vez mais quente. Foram divulgadas agora imagens mostrando morcegos vivos no que seria o interior do laboratório de Wuhan, uma instalação de segurança máxima”. O Blog da LBI alerta que o governo de Pequim já havia rejeitado amplamente a “teoria” que foi replicada ontem pela Família Marinho e que ganhou força após aparecer em um artigo publicado pelo periódico norte-americano “The Wall Street Journal” em 23 de maio, onde se afirma que três pesquisadores do Instituto de Virologia de Wuhan procuraram atendimento hospitalar em novembro de 2019, portanto antes que a China revelasse a existência de Covid -19. Contra a ficção reacionária patrocindada pela Casa Branca e a Famiglia Marinho, a China vem acusando o governo dos Estados Unidos de “promover” teorias relacionadas ao fato do coronavírus ter vindo de um de seus laboratórios de segurança. 
As autoridades chinesas têm insistido repetidamente que a pandemia de coronavírus não começou no país asiático e que o vírus pode ter se originado em Fort Detrick.

Como é fartamente sabido pela comunidade científica, vírus não “escapam” acidentalmente de laboratórios de segurança máxima, se houve alguma manipulação genética do coronavírus, a iniciativa partiu do próprio Pentágono, que tem vários laboratórios militares voltados exclusivamente para o desenvolvimento da guerra química e bacteriológica. 
Se o novo coronavírus (manipulado) contagiou em um primeiro momento países como a China e Itália, esta ação terrorista deve ser creditada a quem impulsionava fervorosamente a guerra híbrida contra os povos, ou seja, o imperialismo ianque e seu “Deep State” que vive na sombra do Pentágono e da CIA.

Desmentindo o que foi divulgado no Fantástico, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Zhao Lijian, durante briefing oferecido em Pequim no dia 24 de maio, lembrou que o Instituto de Virologia de Wuhan informou em março que não havia detectado infecções por coronavírus até 30 de dezembro de 2019 e que até 23 de março nenhum funcionário daquela instalação havia sido infectado com o coronavírus. 

O ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, já havia apontado que uma equipe organizada pela OMS havia concluído, após uma visita a Wuhan em fevereiro de 2021, que um vazamento do vírus daquele laboratório era extremamente improvável. “Os EUA continuam promovendo a teoria do vazamento do laboratório”, lamentou o chanceler, que se perguntou se Washington “está realmente preocupado em rastrear a fonte ou em tentar desviar a atenção”.

Como já afirmamos insistentemente por mais de um ano em nosso Blog, a campanha contra a China é parte de uma operação imperialista para desviar o foco das investigações sobre a verdadeira origem do novo coronavírus, seja para disseminar as “teorias” de que o patógeno teria vindo dos morcegos chinesas ou do laboratório de Wuhan.

A versão “fabricada” pela mídia murdochiana para tolos, e repetida pelos papagaios da esquerda reformista, acerca da “naturalidade” do novo coronavírus, vai aos poucos de desmontando completamente na medida em que avançam as pesquisas científicas sobre a multiformidade genética do coronavírus, o que muito provavelmente aponta para sua manipulação (não sua criação, o que seria impossível) em um laboratório de segurança militar, voltado para a guerra química e bacteriológica.

Em abril de 2020, o então presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que repetidamente tentou ligar o vírus à China, mesmo chamando-o de "vírus da China" ou "vírus de Wuhan", deu a entender que seu governo havia iniciado uma pesquisa para determinar se o patógeno letal foi relacionado ao laboratório do Instituto de Virologia de Wuhan, no país asiático.

No entanto, vários especialistas e cientistas independentes levantam a possibilidade de que os EUA tenham manipulado o antigo coronavírus, para objetivos da guerra híbrida, contra a Rússia, mas também contra a China. Philip Giraldi, ex-funcionário da Agência Central de Inteligência do país norte-americano, acredita que o novo coronavírus “facilmente pode ter sido geneticamente modificado em laboratório (como já se faz com sementes e bactérias), sendo um resultado da colaboração entre o imperialismo ianque e o Enclave de Israel para criar uma arma biológica de guerra para prejudicar China e Rússia. 

Somente a esquerda reformista e  midiotizada, acredita que qualquer acusação contra o Pentágono não passa de “teoria da conspiração”, e que a Casa Branca se move pelos “princípios éticos mais profundos em relação a humanidade”. Estes estúpidos reformistas não sabem sequer que a própria expressão “teoria da conspiração” foi criada pela Inteligência norte-americana nos anos 60 para ridicularizar a esquerda, que na época acusa a Agência de fomentar golpes, assassinatos e genocídio. É viver para ver a esquerda reformista ser hoje uma filial publicitária de Washington!