segunda-feira, 28 de junho de 2021

VOLTA DO USO OBRIGATÓRIO DAS MÁSCARAS EM ISRAEL: ESSE É O RESULTADO DA POPULAÇÃO TER SIDO AMPLAMENTE VACINADA COM AS DUAS DOSES DA PZIFER!

Durou só 10 dias a possibilidade de ficar sem máscara em lugares fechados em Israel. As autoridades sanitárias do país reimpuseram na sexta-feira feira sua obrigatoriedade, em caráter urgente (entrou em vigor ao meio-dia, hora local, poucas horas depois de a medida ser anunciada) devido ao repique exponencial de casos registrados desde o dia 15, que saltaram de praticamente zero para mais de 200 na quinta-feira. Em 70% dos casos, esses novos contágios se devem à propagação em várias populações do país da "variante delta" da covid-19, supostamente surgida originalmente na Índia. Como já era esperado, as infecções continuam seu curso, apesar das vacinações massivas em Israel, uma prova concreta da ineficiência dos fármacos elaborados sem critérios científicos comprovados, mais além dos relatórios dos próprios laboratórios, para faturar trilhões em vendas para os Estados nacionais. 

A primeira explicação de Elrai-Price segue o roteiro estabelecido: uma única dose da vacina contra o coronavírus não oferece proteção suficiente, e uma segunda dose ainda é uma incógnita. A segunda explicação é mais do mesmo, a nova cepa do vírus... acontece que devem existir pelo menos várias dezenas de cepas ao redor do mundo inteiro, e neste estágio do ciclo viral, com apenas um ano da pandemia, é altamente improvável que uma vacina seja eficiente sem que ocorra uma “seleção natural” do próprio patógeno, através da sazonalidade do planeta. 

Além disso, em Israel as infecções aumentaram à medida que a vacinação se espalhou. Até o momento, 4.500 pessoas tiveram teste positivo (PCR) para coronavírus após receber a primeira dose da vacina, 375 das quais foram hospitalizadas. “O número de casos confirmados atingiu novo recorde, com mais de 9.000 testes positivos.  Nunca houve um número como este antes ”, afirmou a alta funcionária do governo sionista, Elrai-Price. Desse total de hospitalizados, 244 foram internados na primeira semana após a vacinação, 124 na segunda semana e 7 mais de 15 dias após receber a vacina. Como consequência do agravamento da pandemia, o governo de Tel Aviv impôs o bloqueio sanitário pela terceira vez.

Israel aparece nas primeiras páginas da mídia internacional pela rapidez com que está vacinando sua população, mas há outro "lado obscuro", que já expomos em um artigo anterior: não está vacinando os cinco milhões de palestinos que vivem nos territórios ocupados. Entretanto a Autoridade Palestina e o Hamas já se posicionaram em não aceitar que a OMS aprove a vacina Covax, destinada aos “Párias da Terra”, assim como o regime iraniano os palestinos também não querem saber das vacinas norte-americanas e europeias, e estão negociando a administração do Sputnik com a Rússia.

“Teria sido preferível manter o uso de máscaras todo este tempo”, admitiu o coordenador nacional da luta contra a pandemia, o médico sanitarista Nachman Ash, depois de anunciar na rádio pública a reimposição da medida. A decisão coincide com o maior registro de novos casos (227) desde 7 de abril, com uma taxa de positividade de 0,6% nos exames de detecção efetuados.

O coordenador sanitário considera que Israel não enfrenta por enquanto uma quarta onda da pandemia, embora alerte que a rapidez de sua propagação aponta para um “risco potencial”. “Confiamos em que a vacinação maciça evitará um aumento de casos graves com hospitalizações”, afirmou Ash. A maioria dos novos casos é de indivíduos assintomáticos ou com sintomas leves, afetando principalmente menores de 16 anos, faixa etária em que o índice de imunização chega a apenas 5%, concentrada no intervalo de 12 a 15 anos de idade.

As máscaras voltam a ser obrigatórias em todos os lugares fechados (exceto a moradia), salvo para menores de sete anos, quando dois trabalhadores compartilharem um mesmo espaço ou durante o exercício físico. O Ministério da Saúde recomenda também seu uso em grandes aglomerações externas. A readoção da obrigatoriedade ocorreu pouco antes do início do desfile do Orgulho LGBTI em Tel Aviv, com a participação de dezenas de milhares de pessoas ―primeiro grande evento desde a declaração da pandemia. Também se desaconselha que as pessoas não vacinadas participem de atos desse tipo.

O primeiro-ministro Naftali Bennett anunciou na terça-feira que o repique de casos estava sendo abordado “como uma nova onda em potencial” da pandemia. Em um pronunciamento televisivo no aeroporto de Tel Aviv, o novo chefe de Governo israelense afirmou que todos os viajantes terão de usar máscara no terminal aéreo, principal porta de entrada para o país.

Quando acreditavam ter deixado a pandemia definitivamente atrás, muitos israelenses já haviam voltado a utilizar esta semana de forma espontânea as máscaras em áreas fechadas, por causa das notícias sobre a aparição de novos focos. O repique coincidiu com o aumento de voos vindos do exterior, autorizados em principio apenas para os residentes, após mais de um ano de restrições às viagens. A reabertura do turismo em grande escala foi adiada pelo menos até 1º de agosto.

Quase 60% dos 9,3 milhões de israelenses estão vacinados com a pauta completa da Pfizer-BioNTech... agora o Ministério da Saúde sionista está incentivando agora a vacinação dos menores de 16 anos, que representam outros 30% da população. Mais bilhões de dólares para o cofre do grande laboratório ianque, com uma vacina que comprodamente não imuniza!