sexta-feira, 25 de junho de 2021

“COVID-19 MADE IN USA”: SERÁ QUE O RELATÓRIO DA CIA E DO FBI ENCOMENDADO POR BIDEN SOBRE A ORIGEM DA PANDEMIA VAI DENUNCIAR O “CIENTISTA DA CASA BRANCA”, ANTHONY FAUCI?

Aproxima-se a data para a divulgação do relatório da CIA e do FBI sobre a origem da Covid-19 encomendado pelo governo Biden a "comunidade de inteligência" ianque. O aparato de espionagem do imperialismo sabe que o diretor do Instituto Nacional de Alergias e Doenças Infecciosas (NIAID) dos Estados Unidos, Dr. Anthony Fauci, defendeu em 2012 a manipulação artificial de vírus para desenvolvimento de cepas mais letais, técnica traduzida como “ganho de função” (gain of function). 

Referindo-se aos experimentos Dr. Fauci afirmou que os riscos de uma possível pandemia artificial eram compensados pelo avanço científico na área possibilitado pelo fortalecimento laboratorial do vírus. A técnica do “ganho de função” consiste em aumentar a letalidade e transmissibilidade dos vírus para que cientistas possam compreender como patógenos se transformam e replicam, podendo ser usado como arma biológica. 

O termo começou a circular por jornais da mídia americana após dois cientistas, Angus Dalgleish (Inglaterra) e Birger Sørensen, escreverem um artigo, entregue em primeira mão ao jornal Daily Mail, afirmando que possuem “evidências da retroengenharia” em amostras da Sars-Cov-2. 

Será que o relatório da CIA encomendado por Biden sobre a origem da pandemia vai denunciar o “cientista da Casa Branca”, Anthony Fauci, que financiou as pesquisas? Fauci que assessora “cientificamente” a Casa Branca por vários governos, chefiou a equipe do laboratório militar de Fort Detrick, voltado para pesquisas da guerra bacteriológica.

Em entrevista ao jornal Daily Mail ambos cientistas também denunciaram que já em 2020 haviam alertado a respeito da origem do vírus mas que suas descobertas e evidências foram ignoradas pelo meio acadêmico e rotuladas como “fake news” por grandes jornais. O debate em torno da origem do vírus foi reacendido nas últimas semanas quando o presidente americano, Joe Biden, pediu à Comunidade de Inteligência Americana (CIA) uma investigação a respeito da origem da pandemia da covid-19. Junto de Biden, também o principal grupo verificadores de fatos dos EUA, uma das primeiras agências de checagem do mundo, a Politifact, emitiu, pedindo desculpas pela checagem que acabou por rotular a possível origem a covid-19 como “falsa” ou “teoria da conspiração”. Não por acaso o Facebook “liberou” as postagens sobre a origem manipulada do Covid-19.

O Wall Street Journal divulgou um relatório de inteligência desenvolvido pela Casa Branca em que afirmava a hospitalização de pesquisadores de Wuhan, já em novembro de 2019, possivelmente infectados pela covid-19. A tese de Dalgleish e Sørensen sustenta que o “SARS-Coronavirus-2 não possui ancestral natural” e que foi criado por meio de “manipulação laboratorial”.

Pesquisando arquivos de periódicos e bancos de dados, Dalgleish e Sørensen descobriram como cientistas teriam trabalhado em conjunto com universidades americanas para construir ferramentas para a criação do coronavírus, utilizando a chamada “pesquisa de ganho de função”. Nela, cientistas teriam pego uma “espinha dorsal” do coronavírus natural, encontrada em morcegos das cavernas chinesas, e o transformaram no SARS-Cov-2, altamente mortal e transmissível.

Um sinal revelador da suposta manipulação é uma fileira de quatro aminoácidos encontradas no SARS-Cov-2. Em uma entrevista exclusiva ao DailyMail, Sørensen disse que todos os aminoácidos têm carga positiva, o que faz com que o vírus adira firmemente às partes negativamente carregadas das células humanas como um ímã, tornando-se mais infeccioso. Mas porque, como os ímãs, os aminoácidos carregados positivamente se repelem, é raro encontrar até três em uma linha em organismos que ocorrem naturalmente, enquanto quatro em uma linha é “extremamente improvável”, disse o cientista.

O cientistas afirmam que essas características do SARS-Cov-2 são “impressões digitais únicas”, “indicativas de manipulação intencional” e que “a probabilidade de ser o resultado de processos naturais é muito pequena.” Concluindo que a crise mundial da covid-19 tem altíssima chance de ter sido criada artificialmente e que, já em 2012, o principal conselheiro de saúde dos Estados Unidos, Anthony Fauci, estava ciente dos riscos e mesmo assim incentivou experimentos de “ganho de função”.  

Devemos começar a busca pelos autores e mandatários que possam estar no centro desse possível crime de proporções genocidas globais. As investigações criminais estão envolvidas principalmente com o elemento humano. O investigador criminal procura determinar os métodos, motivos e identidades dos criminosos, e também pode procurar e interrogar testemunhas do crime. Esse é o método de qualquer investigação onde se trabalha com hipóteses, com fortes indícios que tragam uma resposta. Tratar o vírus Corona como crime significaria procurar possíveis infratores: indivíduos, instituições ou Estados que podem ter criado o vírus letal como parte de um programa de pesquisa ou mais diretamente, como um agente da guerra biológica. 

Não é nenhuma “teoria da conspiração” constatar a vigência de uma guerra híbrida em pleno curso, e que a existência dos laboratórios militares não são propriamente uma “novidade” para ninguém. As agências policiais costumam alocar dezenas de investigadores, policiais, detetives e agentes para desvendar um único homicídio. Seria lógico esperar que após a morte de dezenas de milhares em todo o mundo, as agências de inteligência operassem na tentativa de identificar os possíveis culpados na raiz da crise da pandemia coronavírus. 

Podemos estar lidando com um evento negligente ou criminal em escala gigantesca, porém nenhum Estado ou governo capitalista de movimenta neste sentido, somente escutamos as insinuações da Casa Branca acerca do “vírus chinês”, mas que apesar da morte de milhares de cidadãos norte-americanos, nem a CIA ou mesmo o temido FBI se movimentam para qualquer investigação. Uma postura completamente “atípica” quando se trata da morte de compatriotas... 

Enquanto cientistas e especialistas médicos acham difícil explicar exatamente como o Covid-19 funciona ou como surgiu, algumas vozes críticas na comunidade científica e em setores da mídia alternativa (o jornalista Pepe Escobar é um bom exemplo) apontaram explicações que parecem mais lógicas do que qualquer pensamento “científico convencional” tem nos oferecido. 

Uma investigação criminal séria terá que examinar o possível motivo da modificação do vírus e identificar os beneficiários financeiros da Pandemia global,  uma pergunta que já foi lançada: Quem ganha com a morte de milhares de pessoas e a decretação da quarentena mundial que paralisou parte da produção industrial do planeta? 

Em 2014, o Instituto Nacional de Saúde dos EUA removeu seu financiamento de experimentos de “Ganho de Função” (GOF), envolvendo os vírus influenza, SARS e MERS. O Ganho de Função envolve ativar mutações para alterar o produto do gene para aumentar seu efeito ou para que suas ações normais sejam substituídas por uma função diferente e anormal.  

Aparentemente, a moratória do Instituto Nacional de Saúde terminou em 19 de dezembro de 2017, quando os EUA anunciaram que retomariam o financiamento de experimentos americanos de Ganho de Função envolvendo esses vírus.  Isso significa que, desde 2017, alguns laboratórios americanos estão experimentando o vírus Corona;  criando mutantes com o apoio financeiro do governo norte-americano.

Obviamente o novo gerente da Casa Branca é uma peça chave em toda a engrenagem da pandemia, foi a partir das ligações do Partido Democrata com o Deep State, a Big Pharma e as corporações financeiras, que o coronavírus começou a “percorrer o mundo”, independente do clima e da estação sazonal da região, um super vírus que “funciona” do Polo Norte ao deserto do Saara, um fenômeno nunca antes visto na ciência epidemiológica. Obviamente tal “super resistência” do coronavírus foi produto de sua manipulação genética, ou nas próprias palavras do criminoso Fauci: Ganho de Função.

Tratar o surto de vírus Corona como crime deve incluir imediatamente uma visita do FBI e da CIA ao escritório do Instituto Nacional de Saúde e uma análise cuidadosa de todos os arquivos relacionados aos laboratórios americanos que realizam experimentos GOF com Coronavírus. Mas seria de uma imensa ingenuidade supor que o FBI ou a CIA irá investigar as ações criminosas do Imperialismo ianque, afinal estas agências foram criadas exatamente para esta função: O terrorismo de Estado!