CUBA DISPONIBILIZA AO MUNDO MEDICAMENTOS NACIONAIS CONTRA A COVID-19... ATÉ QUE AS VACINAS PRODUZIDAS NA ILHA COMPROVEM EFICIÊNCIA CIENTÍTICA PARA IMUNIZAÇÃO
Enquanto Cuba não comprova plenamente a eficiência cientifica de suas vacinas anti-Covid-19 capazes de imunizar a população da Ilha, estará em condições de fornecer os medicamentos nacionais a preços competitivos ao mundo. Desde o início
da pandemia, Cuba tem atualizado sistematicamente sobre os protocolos aplicados no país recorrendo a fármacos nacionais para o enfrentamento da doença que não são divulgados e recomendados pela máfica capitalista da OMS. Pacientes que não
apresentam sintomas são tratados com monoterapia, usando Interferon-alfa 2b e
Heberferon, juntamente com vigilância clínica rigorosa. No caso de pacientes
sintomáticos, estes contam com um pacote de tratamento, adequado às demandas
específicas de cada paciente. São usados Interferons, Cloroquina e Kaletra.
Estes medicamentos não são usados como monoterapia, mas são usados em
combinação. Diferentes tipos de antibióticos, esteroides, heparina,
eritropoetina, surfacen, CIGB-258, Biomodulina T, transfusão de plasma, entre outros, também
foram incorporados ao tratamento. Os resultados que Cuba exibe no atendimento
ao paciente não é fruto de um único medicamento, mas da aplicação de todo o
pacote, que inclui a sensibilidade dos médicos. A entrevista com o doutor Gerardo Guillén sobre la COVID-2019 e o Interferón Alfa 2B Recombinante aponta nesse sentido.
Os números apresentados por Cuba também mostram a eficácia
da estratégia epidemiológica que contempla o isolamento de contatos, suspeitos
e internação oportuna com o início do tratamento, bem como o desenvolvimento da
biotecnologia cubana e a estreita relação entre cientistas e intensivistas.
Muitos pacientes cubanos receberam interferons desde o primeiro momento e os
resultados foram muito satisfatórios.
Destaca-se também o uso do CIGB-258 e do itolizumabe que nos
permitem estar à frente do surgimento da tempestade de citocinas. Cuba por fim
afirma queestá aberta a oportunidades
de cooperação não apenas para proteger os não vacinados, mas também aquele pelo
mundo que adoeceram e precisam aumentar sua imunidade para enfrentar novas
cepas.