quinta-feira, 24 de junho de 2021

UNIVERSIDADE DE OXFORD TESTA IVERMECTINA PARA TRATAMENTO DA COVID-19: “O USO DO FÁRMACO RESULTOU NA REDUÇÃO DA REPLICAÇÃO DO VÍRUS EM ESTUDOS LABORATORIAIS”

A Universidade de Oxford anunciou nesta terça-feira (23) que está testando o medicamento antiparasitário Ivermectina como um tratamento possível para a Covid-19, como parte de um estudo que busca auxiliar a recuperação de pacientes em contextos não hospitalares. O estudo será feito através da comparação de quadros de pacientes sintomáticos da Covid que tomarem a Invermectina para tratamento e daqueles que não tomaram, através do método científico. Os voluntários serão pacientes do sistema público de saúde do Reino Unido. A Ivermectina resultou na redução da replicação do vírus em estudos laboratoriais, afirmou a universidade, acrescentando que um pequeno estudo piloto mostrou que administrar o medicamento antecipadamente poderia reduzir a carga viral e a duração dos sintomas em alguns pacientes com quadros leves de Covid-19.

Embora a Organização Mundial da Saúde (OMS) e reguladores europeus e norte-americanos tenham se posicionado contra o uso da Ivermectina em pacientes da Covid-19 por pressão da Big Pharma, o medicamento está sendo utilizado de modo "off-label" – método onde o uso não é previsto oficialmente para o tratamento da doença pela bula do medicamento, mas o médico toma a opção de receitar – para tratar a doença em alguns países, incluindo a Índia e o Brasil.

"Ao incluir a Ivermectina em um estudo de grande escala como o Principle, esperamos gerar evidências robustas para determinar o quão eficiente o tratamento é contra a Covid-19, e se há benefícios ou prejuízos associados ao seu uso", afirmou Chris Butler, um dos líderes da pesquisa. Pessoas com condições graves do fígado, ou que tomem o medicamento anticoagulante varfarina, ou ainda outros medicamentos que conhecidamente interajam com a ivermectina, serão excluídos do estudo, acrescentou a universidade.

A Ivermectina é o sétimo medicamento a ser testado no estudo, e está atualmente sendo avaliado ao lado do remédio antiviral favipiravir, afirmou a universidade.

Desgraçadamente, a OMS permitiu que milhões de pessoas morram e inúmeros outros sejam seriamente afetados por uma infecção grave, devido à covardia de um amplo setor médico que se colocou à serviço de um sistema de saúde que favorece a corrida frenética da indústria farmacêutica imperialista para vender suas vacinas experimentais inúteis as centenas de cepas e variantes do coronavírus. 

Hidroxicloroquina e Ivermectina possuem um legado histórico estabelecido de pesquisas anteriores e estão no mercado há várias décadas. Em todo o mundo, não é absurdo afirmar que bilhões de pessoas foram tratadas com essas drogas e outras milhões morreram porque os governos capitalistas, subordinados ao Fórum de Davos, se recusaram a oferecê-las a população.