AVANÇA O FASCISMO SANITÁRIO NA ALEMANHA: IMPOSTAS RESTRIÇÕES DE DESLOCAMENTO A NÃO VACINADOS MESMO COM TESTE NEGATIVO
O ministro da Saúde da Alemanha, Jens Spahn, declarou que as limitações aqueles que não quiserem se vacinar sejam ainda mais rígidas do que as adotadas nos vizinhos europeus. A ideia é que o acesso a lugares como restaurantes, casas noturnas e estádios passe a ser permitido somente a quem se vacinou ou se recuperou da Covid-19. Já os não vacinados teriam que mostrar um teste negativo para o coronavírus se quiserem entrar nos estabelecimentos. Em casos de incidência alta do vírus, eles poderiam ser completamente barrados nesses lugares, não bastando nem mesmo um teste negativo para o coronavírus. Trata-se do avanço do fascismo sanitário da Alemanha.
Berlim já começou a aumentar a pressão sobre o rastreamento de casos. Agora, quem chega na Alemanha voltando de férias, por exemplo, tem que apresentar certificado de vacinação ou teste negativo para o coronavírus ou um atestado de que está curado da Covid-19.
Antes, essa era uma exigência só para quem vinha de regiões
de alta incidência do vírus e que chegava de avião. Agora, todos os não
vacinados têm que apresentar um teste negativo, não importa de onde estejam
vindo. E isso se aplica também a quem chega de carro, ônibus, navio ou trem.
Além disso, nesta sexta (6) o país anunciou que, a partir do
próximo domingo, quem tentar entrar na Alemanha vindo do sul da França, da
Martinica, de Saint-Martin ou da Reunião, entre outros locais, deverá ficar
isolado durante dez dias ou durante cinco dias e apresentar um teste negativo.
A restrição também vale para quem esteve na Espanha, outro país com alta
incidência de casos de Covid-19.
Em resumo, na Europa avança o terror sanitário apesar das resistência popular, com manifestações massivas que contestas as ordens de restrição as liberdades democráticas!