ESQUERDA REFORMISTA TENTA TAPAR O SOL COM A PENEIRA: REDE GLOBO NÃO SÓ DEU APOIO AO 29M, COMO IMPÔS A PAUTA POLÍTICA PARA OS ATOS
A esquerda reformista tenta todo tipo de contorcionismo político para escapar do fato que na pandemia se converteu na melhor porta-voz do consórcio da mídia corporativa, elegendo sua suposta “oposição ao fascismo” para legitimar 100% da falsa pauta “científica” dos genocidas murdochianos da famiglia Marinho. Agora no último dia 29M, onde a juventude ganhou as ruas para expressar seu ódio ao governo Bolsonaro, a mídia corporativa conseguiu impor sua plataforma política como o principal eixo da mobilização: “Vacina Já” e “Apoio a CPI” dos bandidos senadores do chamado “Centro Civilizatório”. Como não quer “assinar o recibo” de midiota à serviço dos interesses da Rede Globo, a esquerda reformista tentou passar a versão irreal de que a mídia corporativa não teria dado a cobertura ao 29M. Mas esta ficção mentirosa de que a máfia neoliberal dos Marinho não apoiou os atos do último sábado não conseguiu se sustentar por muito tempo, logo tiveram que admitir justamente o contrário. O Brasil é o único lugar do planeta onde as mobilizações populares estão pautadas pelas reivindicações... do FMI, Fórum de Davos, Big Pharma e Casa Branca, tendo o seu novo gerente de plantão o maior entusiasta mundial das vacinas! Enquanto no Chile, Colômbia, Inglaterra, Alemanha, Itália, Grécia, Palestina, etc... as massas ganharam as ruas para combater a orientação criminosa do imperialismo e seus organismos multilaterais, no Brasil a associação da esquerda reformista com a famiglia Marinho impôs o programa da Big Pharma, como principal móvel de reivindicação. Obviamente os rentistas de Wall Street adoraram a pauta do 29M, ordenando as suas agências de publicidade (que também são chamadas de “grande imprensa”), que dessem farta cobertura aos eventos do Brasil... O movimento de massas que deu uma prova que deseja romper a farsa do “Isolamento Social”, deve ultrapassar essa orientação criminosa da esquerda reformista de perfilar suas reivindicações com as do genocidas Biden, Netanyahu, Merkel, etc... Devemos combater nas ruas pelo nosso próprio programa, exigindo: Emprego, Salário, Renda e uma Saúde Pública de qualidade para o povo pobre! Centralizando esta pauta em um sonoro “Abaixo Bolsonaro, construir uma alternativa revolucionária de poder proletário!” Nenhuma confiança política na oposição burguesa (PT, PSDB, PSOL, PCdoB, PDT, PSB, etc...). Forjar na ação direta das massas o Partido Marxista-Leninista da Classe Operária!