terça-feira, 1 de junho de 2021

TRIBUNAL DE INQUISIÇÃO: POR QUE A CPI DO “GENOCÍDIO” COLOCA A HIDROXICLOROQUINA NO BANCOS DOS RÉUS E NÃO ACEITA CRÍTICA AS VACINAS SEM EFICÁCIA CIENTÍFICA COMPROVADA?  A BIG PHARMA RESPONDE!

Hoja na CPI da Covid, durante o depoimento da médica Nise Yamaguchi, os senadores mais uma vez demonizaram a Hidroxicloriquina, colocando o fármaco que combate com sucesso a Covid-19 (quando usado em tratamento precoce) no banco dos réus e ficaram em cólera quando a cientista questionou a eficácia das vacinas feitas às pressas e sem comprovação científica. Porque razão canalhas e raposas burguesas como Renan Calheiros, Omar Aziz, corruptos declarados e defensores dos interesses das corporações capitalistas são tão enfáticos nesse verdadeiro “Tribunal de Inquisição”? 

Nesta posição negacionista de qualquer tratamento clínico para amenizar os níveis da pandemia, para além da “roleta russa” da sorte, esses senhores entraram em um combate sem tréguas ao primeiro medicamento utilizado contra o vírus, uma adaptação de um fármaco originalmente receitado contra a malária e artrose, a cloroquina. 

Bastou que governos da extrema direita anunciarem que iriam tratar seus cidadãos com cloroquina para a OMS “deitar e rolar” no “exorcismo” ao medicamento no que foi replicada pela esquerda domesticada. 

O curioso é que no mundo inteiro, sob governos de esquerda, centro e direita, foi a cloroquina o primeiro “soldado” contra o Coronavírus, obtendo vitórias na faixa de 70 % de recuperação de doentes, como é o caso de Cuba, China, Rússia, Coreia do Sul... 

Desgraçadamente, bastou a OMS marcar o “sinal do diabo” na Hidroxicloroquina, um medicamento com mais de 50 anos de uso com índices muito baixos de danos colaterais, para que toda a esquerda reformista embarcasse na canoa da Big Pharma que não tem interesse comercial no produto e que “geraria milhões de mortos por falência cardíaca”...

A vida real nos hospitais e postos de saúde do planeta apontam em direção oposta à ficção da OMS, são os medicamentos “alternativos” (cloroquina, azitromicina, invermectina etc..) que estão sendo aplicados aos milhões de pacientes infectados e com um resultado clínico acima de 50% de eficácia. 

Mas qual seria mesmo o interesse desses canalhas em estender a histeria do medo nas populações? Não seria a fusão da bigpharma com o capital financeiro os reais beneficiados desta “quarentena global”? Essas perguntas a CPI não pode responder, ela na verdade tem o objetivo de calar e colocar na fogueira os críticos da Big Pharma.