sábado, 5 de junho de 2021

BÉLGICA, SEDE DA UNIÃO EUROPEIA, SEDE DA AGÊNCIA EUROPEIA DE SAÚDE COM MAIOR ÍNDICE DE VACINAÇÃO DO PLANETA: TEM O MESMO PERCENTUAL DE MORTES POR COVID DO BRASIL PERIFÉRICO

A Bélgica, sede da poderosa União Europeia, pode ser considerada um dos países do mundo com a melhor qualidade de vida, detém um sistema de saúde exemplar, além de sediar a Agência Europeia de Saúde. Este país imperialista, conseguiu a maior taxa de vacinação contra a Covid do planeta, obviamente por ser o modelo sanitário para todo o velho continente. Porém algo de muito interessante ocorreu no curso da pandemia, a Bélgica tem um dos maiores índices de mortalidade por Covid do planeta, igualando sua marca de mortes por milhão de habitantes com o Brasil, considerando pelo consórcio da mídia corporativa como o “centro mundial do coronavírus”. A Bélgica, segundo dados estatísticos oficiais e referendados pela OMS através do Instituto Worldmeters, cravou a marca de 2,15 mortes por milhão de habitantes. Um índice alarmante para o país que vacinou quase toda sua população. O Brasil de Bolsonaro, que é acusado de epicentro da pandemia global por supostamente retardar a compra das vacinas e verbalizar contra o confinamento, apesar de que todos os governos estaduais seguiram autonomamente a linha do lockdown, atingiu a marca de 2,2 mortes por milhão de habitantes, praticamente igual a da Bélgica. Se compararmos as “estatísticas covidianas” da Bélgica com outro país europeu, a Suécia, que se colocou abertamente contra o Isolamento Social e o lockdown, verificamos o seguinte: Suécia 1,42 mortes por milhão de habitantes, índice bem abaixo da própria Bélgica, mas também inferior ao da França (1,68), Itália (2,0), Inglaterra (1,87) e Portugal (1,67), todos países que adotaram um rigoroso confinamento social e altos níveis de vacinação. A conclusão deve ser objetiva e calçada em dados oficiais da própria OMS: Tanto a vacinação em massa quanto o Isolamento Social não representaram índices menores de óbitos pela Covid. As manchetes “terroristas” da mídia corporativa internacional (uma mera agência de publicidade da Big Pharma) contra o Brasil, não se baseiam em dados científicos concretos, mas puramente em interesses comerciais e políticos do imperialismo e seus organismos sanitários, travestidos de “defensores da ciência”.