sexta-feira, 14 de maio de 2021

309 MORTOS E QUASE 2,5 MIL “FERIDOS” EM ISRAEL: NÃO FORAM OS FOGUETES DO HAMAS, PORÉM FOI A VACINA DA PZIFER!

A gigante imperialista Pzifer, celebrou um acordo comercial com o Estado sionista de Israel, para usar quase toda população do país, com pouco mais de 11 milhões de habitantes, como uma enorme “cobaia humana” para testar seu imunizante contra a Covid. Porém os resultados tanto para a Pzifer, como para o governo de Israel, parecem não terem sido tão satisfatórios assim, nem no campo da ciência e muito menos da política. Um recente relatório do “The Israeli Peoples Commitee”(uma ONG independente)apontou que 309 pessoas morreram após tomarem a vacina da Pfizer, em um universo de 2.256 notificações de efeitos adversos, que são os efeitos não previstos de um medicamento. Este número é seis vezes maior que o informado pelo Ministério da Saúde do país, que é de 45 mortes. O relatório aponta que, dessas mortes, 179 foram mortes súbitas e 288 morreram nos primeiros 10 dias após a aplicação da vacina de mRNA da Pfizer. Os dados são referentes somente ao mês de abril.

O relatório, que monitora a vacinação experimental em massa em Israel, foi elaborado pelo comitê de investigação que é formado por especialistas independentes, entre médicos, epidemiologistas e advogados que monitoram as reações adversas. O relatório, que pode no próprio site do Comitê, foi divulgado também pelo blog Doctors For Covid Ethics, que destacou trechos importantes do documento.

A mortalidade geral de Israel, no período de vacinação de janeiro a fevereiro, foi maior em 2021 do que em qualquer outro ano da década anterior. Na faixa etária de 20 a 29 anos, a mortalidade neste período excedeu a do ano anterior em 32%.

O relatório detalha os tipos de reações informando que, entre eventos adversos letais e não letais, houve uma taxa relativamente alta de lesões cardíacas, 26% das quais ocorreram em jovens com menos de 40 anos, uma alta prevalência de sangramento vaginal maciço, danos neurológicos, esqueléticos e de pele, e eventos direta ou indiretamente relacionados à coagulopatia (infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral, aborto espontâneo, interrupção do fluxo sanguíneo para os membros e embolia pulmonar).

Segundo os autores, a compilação do relatório foi severamente prejudicada por obstruções por parte das autoridades governamentais, envolvendo nomeadamente o encerramento de todos os sistemas de monitorização e seguimento de eventos adversos.

O documento ressalta que, embora “Israel sirva como um modelo global para vacinação em todo o mundo” e “a Pfizer nos escolheu para ser o país experimental”, os “mecanismos de silenciamento do sistema de saúde em relação aos eventos adversos da vacina (…) criaram uma situação em que a população israelense [e internacional] fica quase completamente inconsciente da existência, natureza e prevalência de [esses] eventos adversos”.

A conclusão do relatório alerta para o fato de um forte interesse político em silenciar informações para minimizar os danos causados por vacinações no país. O diretor da Pfizer já admitiu que Israel está sendo usada em um experimento médico, já que o país está utilizando apenas um tipo de vacina. O governo sionista israelense já acumula processos na Corte Penal Internacional por violação do Código de Nuremberg, protocolado por associações de defesa dos direitos humanos, como a Organização Mundial pela Vida (OMV), agora o Enclave será acusado não só de matar covardemente milhares de palestinos, mas também assassinar centenas de judeus.