309 MORTOS E QUASE 2,5 MIL “FERIDOS” EM ISRAEL: NÃO FORAM OS FOGUETES DO HAMAS, PORÉM FOI A VACINA DA PZIFER!
A gigante imperialista Pzifer, celebrou um acordo comercial com o Estado sionista de Israel, para usar quase toda população do país, com pouco mais de 11 milhões de habitantes, como uma enorme “cobaia humana” para testar seu imunizante contra a Covid. Porém os resultados tanto para a Pzifer, como para o governo de Israel, parecem não terem sido tão satisfatórios assim, nem no campo da ciência e muito menos da política. Um recente relatório do “The Israeli Peoples Commitee”(uma ONG independente)apontou que 309 pessoas morreram após tomarem a vacina da Pfizer, em um universo de 2.256 notificações de efeitos adversos, que são os efeitos não previstos de um medicamento. Este número é seis vezes maior que o informado pelo Ministério da Saúde do país, que é de 45 mortes. O relatório aponta que, dessas mortes, 179 foram mortes súbitas e 288 morreram nos primeiros 10 dias após a aplicação da vacina de mRNA da Pfizer. Os dados são referentes somente ao mês de abril.
O relatório, que monitora a vacinação experimental em massa
em Israel, foi elaborado pelo comitê de investigação que é formado por
especialistas independentes, entre médicos, epidemiologistas e advogados que
monitoram as reações adversas. O relatório, que pode no próprio site do Comitê,
foi divulgado também pelo blog Doctors For Covid Ethics, que destacou trechos
importantes do documento.
A mortalidade geral de Israel, no período de vacinação de
janeiro a fevereiro, foi maior em 2021 do que em qualquer outro ano da década
anterior. Na faixa etária de 20 a 29 anos, a mortalidade neste período excedeu
a do ano anterior em 32%.
O relatório detalha os tipos de reações informando que,
entre eventos adversos letais e não letais, houve uma taxa relativamente alta
de lesões cardíacas, 26% das quais ocorreram em jovens com menos de 40 anos,
uma alta prevalência de sangramento vaginal maciço, danos neurológicos,
esqueléticos e de pele, e eventos direta ou indiretamente relacionados à
coagulopatia (infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral, aborto
espontâneo, interrupção do fluxo sanguíneo para os membros e embolia pulmonar).
Segundo os autores, a compilação do relatório foi
severamente prejudicada por obstruções por parte das autoridades
governamentais, envolvendo nomeadamente o encerramento de todos os sistemas de
monitorização e seguimento de eventos adversos.
O documento ressalta que, embora “Israel sirva como um
modelo global para vacinação em todo o mundo” e “a Pfizer nos escolheu para ser
o país experimental”, os “mecanismos de silenciamento do sistema de saúde em
relação aos eventos adversos da vacina (…) criaram uma situação em que a
população israelense [e internacional] fica quase completamente inconsciente da
existência, natureza e prevalência de [esses] eventos adversos”.
A conclusão do relatório alerta para o fato de um forte
interesse político em silenciar informações para minimizar os danos causados
por vacinações no país. O diretor da Pfizer já admitiu que Israel está sendo
usada em um experimento médico, já que o país está utilizando apenas um tipo de
vacina. O governo sionista israelense já acumula processos na Corte Penal
Internacional por violação do Código de Nuremberg, protocolado por associações
de defesa dos direitos humanos, como a Organização Mundial pela Vida (OMV),
agora o Enclave será acusado não só de matar covardemente milhares de
palestinos, mas também assassinar centenas de judeus.