OBSOLESCÊNCIA PROGRAMADA: O PLANEJAMENTO DA BIG PHARMA PARA “ETERNIZAR” A VENDA DE SUAS VACINAS CONTRA A COVID
No mês passado, o CEO da Pfizer, Albert Bourla, afirmou que as vacinações anuais da Covid-19 podem precisar se renovar anualmente, assim como a vacina contra a gripe. Um recente artigo do New York Times intitulado: "Injeções de reforço e revacinações podem ser necessárias. As grandes corporações farmacêuticas estão planejando isso”, também disseram que “Uma única injeção da vacina Covid-19 não será suficiente“. Os cientistas dos grandes laboratórios há muito dizem que “dar às pessoas um único ciclo da vacina Covid-19 pode não ser suficiente a longo prazo, e que doses de reforço e até vacinações anuais podem ser necessárias”, mas esse era apenas um cenário hipotético, no entanto essa proposição começou a soar cada vez menos hipotética. O artigo prossegue dizendo que “Os fabricantes de vacinas estão dando um salto inicial em possíveis novas rodadas de vacinas, embora pareçam mais certos da necessidade de reforços do que os cientistas independentes”. A ideia de obter uma vacina da Covid aplicada todos os anos será uma tarefa difícil, pois cada vez mais pessoas estão começando a recusá-la por causa da falta de confiança. Bourla disse que: “Uma terceira dose da vacina Covid-19 de sua empresa era ‘provável’ ser necessária dentro de um ano da inoculação inicial de duas doses - seguida por vacinações anuais”.
Mas parece haver um grave problema com essas vacinas porque
as pessoas que foram vacinadas eventualmente contraíram Covid-19, mas as
vacinas deveriam funcionar contra o vírus, certo? Errado! Obviamente, todas as
vacinas da Pfizer-BioNtech, Moderna, Johnson & Johnson e Astra Zeneca não
funcionam como afirmam e por isso, você precisará tomá-las anualmente para se
proteger.
Como sabemos por todas as evidências fornecidas desde o
lançamento, essas vacinas experimentais podem causar reações graves que podem
levar a uma série de efeitos adversos e até mesmo à morte em alguns casos. Na
verdade, o que as corporações estão dizendo é que não funcionam tão bem quanto
esperavam, mas isso é bom para a Big Pharma porque cria uma população de
"clientes recorrentes", uma espécie de obsolescência planejada.
A obsolescência planejada é :“Uma política de planejar ou
projetar um produto com uma vida útil limitada artificialmente ou um design
propositalmente frágil, de modo que se torne obsoleto após um certo período de
tempo pré-determinado no qual ele funciona decrementalmente ou deixa de
funcionar repentinamente, ou pode ser percebido tão fora de moda”(Wikipedia).
Podemos aplicar esta definição ao novo mercado de vacinas experimentais
Covid-19? A lógica por trás dessa
estratégia é gerar volume de vendas de longo prazo, reduzindo o tempo entre as
compras repetidas, conhecido como encurtamento do ciclo de substituição. É a
redução deliberada da vida útil de um produto para forçar as pessoas a comprar
substitutos funcionais”. O que é revelador é como isso pode ser descrito como
um modelo de negócios da busca de lucros da Big Pharma.
A obsolescência planejada tende a funcionar melhor quando um
produtor tem pelo menos um oligopólio. Antes de introduzir uma obsolescência
planejada, o produtor deve saber que o cliente provavelmente comprará um
substituto deles (veja fidelidade à marca).Nesses casos de obsolescência
planejada, há uma assimetria de informações entre o produtor, que sabe quanto
tempo o produto foi projetado para durar, e o cliente, que não. Quando um
mercado se torna mais competitivo, a vida útil do produto tende a aumentar
A vacina contra a gripe não deve estar sendo tão lucrativa
agora. Os grandes laboratórios precisavam de um novo produto porque a demanda
pela vacina contra a gripe já estava em declínio devido à falta de confiança.
Um interessante artigo publicado pela revista Science relata a questão:
"Vacina contra a gripe: Por que tantas pessoas se recusam a ser
vacinadas?”. O artigo é baseado principalmente em médicos que instavam o
público a tomar a vacina anual contra a gripe.“Apesar dos benefícios alardeados
de tomar uma vacina contra a gripe a cada ano, a maioria dos adultos nos EUA
ainda se recusam a arregaçar as mangas, de acordo com os dados de 2018-2019 do
Centro de Controle e Prevenção de Doenças”. A Big Pharma precisava de uma
tempestade perfeita para criar um novo produto, o mais lucrativo de toda sua
história, primeiro colocando medo nas pessoas e certificando-se de que elas
iriam tomar sua vacina experimental Covid-19.
De acordo com um site dedicado ao setor de saúde e inovações
médicas dos EUA, chamado Managed Healthcare Executive (MHE): “A corrida para
encontrar terapias novas e reaproveitadas para desenvolver vacinas tem sido um
esforço multinacional das corporações, embora fortemente financiado por dólares
do governo dos EUA”. Realisticamente, os dólares do governo significam dólares
dos contribuintes dos EUA!
A gigante Merck desistiu da corrida da vacina, uma vez que
nenhum resultado seria obtido a curto prazo. Mas pelo menos eles foram
“honestos” sobre seus motivos de dúvidas nos investimentos iniciais que teriam
de fazer: “A Pfizer, BioNTech, AstraZeneca e Johnson & Johnson receberam
financiamento dos EUA para desenvolver suas vacinas”, ou seja, sem o aporte
estatal no início do processo, a Merck não se dispôs a investir seu próprio
capital.
O primeiro anúncio de preços de vacinas veio em julho do ano
passado quando o governo dos EUA fez um contrato com a Pfizer e BioNTech para
comprar vacinas suficientes para 50 milhões de norte-americanos. Não é por
acaso que o preço de US$19,50 por dose foi superior ao preço das vacinas contra
a gripe. A Pfizer declarou que os custos de pesquisa e desenvolvimento de sua
vacina se aproximam de US$ 1 bilhão.
Outras empresas aceitaram enormes cheques governamentais. A
AstraZeneca recebeu até US$1,2 bilhão à vista, em troca de pelo menos 300
milhões de doses. A J&J também está recebendo dinheiro da Casa Branca (FED).
Em agosto de 2020 o governo Trump concordou em pagar à J&J US$ 1 bilhão por
100 milhões de doses de sua vacina, ou seja, o preço de US$ 10 a dose.
Em meados de julho, a Moderna, sediada em Boston, havia
recebido US $ 955 milhões em financiamento dos EUA. A empresa afirmou em agosto
que cobraria entre US$32 e US$37 por dose por sua vacina, embora executivos da
empresa também tenham dito que o preço seria ajustado dependendo da quantidade
solicitada. Isso pode explicar o preço de US$15 por dose cobrado dos EUA pela
ordem de 100 milhões de vacinas.
No final do balanço a Big Pharma está gerando lucros
exponenciais e acumulando capital como nenhum outro setor da economia conseguiu
em um prazo tão curto. Mas para lucrar com um produto, você precisa de clientes
fiéis. Como a Big Pharma mantém seus clientes? Prolongando a doença e não
eliminando a Covid. A Big Pharma é como qualquer outra empresa corporativa do
regime capitalista, que busca lucros a qualquer custo, ou a um custo muito
baixo, considerando os valores éticos destes genocidas, mesmo que isso
signifique que as milhões de pessoas padecerão de uma pandemia por muito tempo.