PZIFER GENOCIDA DEIXOU RASTRO DE MORTES NA ÁFRICA: MAS NO
BRASIL VIROU A “QUERIDINHA” DA ESQUERDA REFORMISTA...
A gigante farmacêutica imperialista Pfizer, que acaba de desembarcar sua vacina no Brasil, virou a “queridinha” da esquerda reformista, que reclamou a “todos os pulmões” o fato do governo neofascista ter “demorado” a ser render diante de suas absurdas exigências econômicas, que chegaram a ferir até a parca soberania do país. O contrato firmado entre da corporação farmacêutica e o Brasil, “humilhou” o governo Bolsonaro (um mero fantoche dos trustes imperialistas) como parte de um “aprendizado criminoso”, fruto de uma lição abstraída após o trágico episódio da campanha sanitária contra a meningite na Nigéria (África). Este deplorável fato histórico explica a postura atual da farmacêutica em pedir total isenção de responsabilidade por efeitos adversos das suas vacinas de RNA Mensageiro contra a Covid, em uma vergonhosa negociação do contrato com o Brasil. Há vinte cinco anos atrás, em 1996, 115 crianças morreram e centenas ficaram incapacitadas depois que a Pfizer utilizou um medicamento experimental anti-meningite, o Trovan. O medicamento passou no teste, mas a suposta “ética” da corporação não! A Pfizer não havia informado que se tratava de um experimento, utilizando a vidas de crianças africanas como cobaias.
Somente em 2011 as famílias que perderam suas crianças tiveram uma pequena vitória na justiça do Senegal, fazendo com que a farmacêutica pagasse a primeira parte da indenização, no valor de US$50 mil para cada família vitimada.
Em 1996, diante da epidemia de meningite no país, a Pfizer ofereceu uma aparentemente “salvadora” ajuda humanitária. A empresa estava desenvolvendo um novo antibiótico chamado Trovan e a epidemia pareceu uma oportunidade de testá-lo em campo na população de um país pobre e periférico. O remédio havia se mostrado promissor contra uma gama ampla de infecções e podia ser ministrado por via oral, em vez de injeção. Trezentas crianças doentes foram recrutadas, metade delas recebeu Trovan, enquanto a outra metade recebeu ceftriaxone, uma droga já estabelecida no tratamento de meningite. Ao final do teste, muitas crianças ficaram com sequelas deixadas pela doença, e 115 delas morreram.
Acontece que nem os pais, nem as crianças foram informadas de que um experimento estava em andamento e todos imaginavam que se tratasse de ajuda humanitária. Diversas faltas éticas e criminais foram observadas no experimento genocida.
Em nome da suposta “ciência”, esta mesma falsa “ciência” apresentada pela mídia corporativa como uma religião soberana a tudo e a todos, crianças cuja saúde estava se deteriorando a olhos vistos não tiveram a medicação substituída. Além desse verdadeiro crime, a corporação da Big Pharma ainda deu às crianças do grupo de controle uma dose menor do ceftriaxone, de maneira a facilitar o melhor resultado para o Trovan, novo medicamento da Pfizer. O caso terminou na Justiça e, num acordo para encerrar o processo, a Pfizer foi condenada a pagar um total de US$ 75 milhões, o que só começou a ser pago em 2011 e se arrasta até hoje, dez anos depois. É exatamente a mesma Pzifer, com sua trajetória suja do sangue de crianças negras africanas, que a esquerda reformista tupiniquim recebeu no Brasil como a “vacina salvadora” do povo. Esta esquerda burguesa, que “lambe o C” das corporações imperialistas da Big Pharma, representam uma escória política, um verdadeiro lixo humano a ser varrido pela revolução socialista!