O INSUSPEITO INSTITUTO TECNOLOGIA DE MASSACHUSETTS (MIT) AFIRMA: PESQUISAS “NEGACIONISTAS” SOBRE O CORONAVÍRUS SÃO MUITO MAIS CIENTÍFICAS DO QUE AS OFICIAIS DA BIG PHARMA
Um grupo de pesquisadores do insuspeito MIT (Massachusetts Institute of Technology) analisou os fóruns de especialistas em que os críticos da pandemia discutem documentos científicos e chegaram a uma conclusão surpreendente: “Eles, os ‘negacionistas’ são mais sofisticados no estudo da ciência do que aqueles que se orientam pelo cânone oficial”*. A abordagem dos críticos à pandemia é baseada no aumento do rigor científico, não em sua redução, concluiu o rigoroso relatório do MIT.
As correntes críticas ao receituário dos grandes
laboratórios buscam o acesso direto à informação científica, preferindo a
pesquisa de “primeira mão” e a leitura de fontes originais em contrapartida às
interpretações de "especialistas" da Big Pharma, ou seja, os
argumentos oficiais que circulam na mídia corporativa, característicos de
conceitos religiosos da Idade Média, como a orientação do confinamento total da
população.
Da falta de transparência na coleta de dados e até às
fraudes estatísticas, muitos críticos da pandemia deduzem uma falta de
honestidade que corrói sua confiança nas instituições governamentais e nos
dados que estes organismos publicam.
Em seus fóruns de debates, os “negacionistas” argumentam que
a confusão de casos assintomáticos e sintomáticos torna difícil determinar a
extensão real da pandemia, já que a OMS resolveu criar o conceito
anticientífico do “doente que não tem doença alguma”, leia-se o
“assintomático”, baseado em um teste (RT/PCR) que não foi inventado para
diagnosticar doenças, portanto não é instrumento científico comprovado para
aferir clinicamente a Covid em nenhum ser humano.
A motivação explícita de muitos desses
críticos(“negacionistas”) é encontrar informações seguras e não midiáticas,
para que possam tomar as melhores decisões para a comunidade científica e, por
extensão, para a sociedade no seu entorno.
O estudo do MIT afirma que o ridículo que os meios de
comunicação têm tentado lançar sobre os cientistas “negacionistas”, vimos o que
se passou com a honra do professor Didier Raoult, é absolutamente infundado
porque: “Estão profundamente comprometidos com as formas de crítica e produção
de conhecimento que reconhecem como marcas da prática científica”. O genuíno
conhecimento científico foi usurpado por uma elite financeira, que
condescendente com o prolongamento temporal da pandemia para aumentar seus
lucros, induz a submissão intelectual dos médicos, em vez de estimular
pensamento crítico dos pesquisadores da área de saúde. Para a OMS a única
verdade científica é a que emana do Fórum de Davos.