segunda-feira, 10 de maio de 2021

REFUGO DA BIG PHARMA: AGÊNCIA DE MEDICAMENTOS EUROPEIA (EMA) RECONHECE QUE A VACINA DA ASTRAZENECA CAUSA “TRANSTORNO NEURODEGENERATIVO RARO”

Todo a comunidade científica sabia disso há já muito tempo, mas se recusou a admitir oficialmente até o último momento: a EMA, a Agência Europeia de Medicamentos, está estudando uma doença neurodegenerativa rara, conhecida como Síndrome de Guillain-Barré, que apareceu em altos percentuais em pessoas vacinadas com o imunizante da AstraZeneca. Algumas vacinas (para outros fins não a Covid) são conhecidas por causar essa síndrome há décadas, especialmente aquelas administradas durante o surto de gripe suína nos Estados Unidos em 1976 e 2009 com a vacina implementada durante a pandemia de gripe H1N1.

Vários países europeus interromperam completamente a vacinação com o fármaco da AstraZeneca e outros limitaram sua administração a determinados grupos de idade. Além de quebrar o contrato que a vinculava à AstraZeneca para o fornecimento de vacinas, a União Europeia já iniciou ações judiciais contra a multinacional. Somente a Inglaterra, pátria da corporação farmacêutica imperialista AstraZeneca, que “curiosamente” fabrica seu produto contra a Covid na Índia e Coréia do Sul, continua a defender sua “cria”, chegando inclusive a fraudar as estatísticas de mortes do coronavírus, para tentar mostrar a fictícia eficiência do seu produto. 

A comissão de segurança da EMA está analisando os dados fornecidos pela própria corporação farmacêutica sobre os casos de Síndrome de Guillain-Barré. Só no mês passado a EMA admitiu oficialmente que as vacinas AstraZeneca e Johnson & Johnson causavam casos muito raros de coagulação do sangue. Em um comunicado balizado, a EMA garante que a Síndrome de Guillain-Barré foi identificada como um “possível evento adverso que precisa ser monitorado especificamente durante o processo de aprovação condicional da vacina”, e acrescenta que solicitou dados mais detalhados dos casos à AstraZeneca.

A síndrome de Guillain-Barré é uma condição neurológica rara em que o sistema imunológico do corpo ataca a camada protetora das fibras nervosas. A maioria dos casos surge após uma infecção bacteriana ou viral. A EMA também admite publicamente que está investigando relatos de inflamação cardíaca relacionada às vacinas Pfizer e Moderna.As vacinas da Pfizer e do laboratório Moderna usam uma nova tecnologia de RNA mensageiro para construir imunidade, o que está muito longe de ter sido aprovado por cientistas que não se venderam as “generosas gorjetas” distribuídas pela Big Pharma.