PAZUELLO NA CPI: ACOSSADO POR GENOCIDAS DO CENTRÃO E DA ESQUERDA BURGUESA. EMBATE ENTRE O NEOFASCISTA E A DIREITA NEOLIBERAL, SÃO AMBOS OS LADOS ASSASSINOS DO POVO BRASILEIRO!
O ex-ministro da Saúde do governo neofascista de Bolsonaro, general Eduardo Pazuello, durante o seu depoimento hoje (19/05) à CPI da Covid-19 no Senado Federal, negou qualquer interferência do presidente Jair Bolsonaro no Ministério da Saúde no período em que esteve à frente daquela pasta. Uma clara tentativa de eximir seu chefe político de um futuro processo de impeachment, que impeça o presidente de tentar sua reeleição. A CPI da Covid, um verdadeiro circo midiático da oposição burguesa (Centrão, Tucanos, PT, etc..) desfiar toda sua demagogia genocida, se esforçando para colocar no colo de Bolsonaro a responsabilidade pelas mortes da pandemia. É claro que para a famiglia Marinho, grande promotora do “show” os governos estaduais burgueses são absolutamente isentos de qualquer responsabilidade pelas mortes, afinal eles seguiram fielmente o “script”( protocolo sanitário da OMS) do Fórum de Davos, que preconizava que não havia tratamento algum para os infectados pelo coronavírus, deveriam todos os doentes serem entubados (quando não orientados a morrer em casa) à espera da vacina da Big Pharma. Nenhum medicamento poderia ser prescrito contra a Covid, nem de forma profilática e tampouco quando a doença já estivesse em estágio avançado. O mantra da OMS, repetido nesta CPI pelos senadores genocidas é: “Não existe fármaco nenhum para debelar a doença, somente a vacina poderá salvá-lo”. Mas na vida real, fora do show midiático e da grade televisiva da mídia corporativa, milhões de vidas foram salvas nos hospitais de todo o mundo, com a administração da Cloroquina, Ivermectina, Azitromicina, além do reforço imunológico da vitamina D e Zinco.Desgraçadamente a verborragia contra a orientação criminosa da OMS, feita pelo presidente neofascista, não passava de palavras vazias para sua base eleitoral de direita, nenhum esforço foi feito pelo governo central para salvar vidas. O que foi seguido com muito afinco pelos governos estaduais, muito preocupados em embolsar as bilionárias verbas emergenciais para a pandemia e promover a demagogia de uma suposta oposição a Bolsonaro. O resultado do “duelo” entre os dois bandos do Estado capitalista foi o sucateamento ainda maior do SUS e milhares de mortes no Brasil, seja pela Covid, ou as inúmeras outras doenças que vitimaram “silenciosamente” muito mais brasileiros do que o trágico número de 430 mil óbitos específicos da pandemia. Mas para a oposição burguesa não morre ninguém no Brasil que não seja de Covid, as outras mortes não rendem votos no show midiático da CPI...