74ª ASSEMBLEIA DA OMS DECRETA TERROR SANITÁRIO GLOBAL: “UM VÍRUS AINDA MAIS TRANSMISSÍVEL E FATAL DO
QUE A COVID-19 VAI SUSCITAR NOVA PANDEMIA NO MUNDO”
Mais de 190 países-membros da OMS estão reunidos até 1º de junho na sua 74ª Assembleia Mundial da Saúde. A entidade, que hoje é financiada majoritariamente pela Fundação Gattes e grupos privados, é de fato uma porta-voz dos grandes laboratórios capitalistas. Por trás da “defesa da ciência e da vida” estão os interesses econômicos da governança global do capital financeiro que usa o medo da população mundial para impor seu terror sanitário, controlar as finanças dos estados nacionais e escolher gerentes alinhados com sua pauta geopolítica. Não por acaso, Tedros Adhanom, o diretor-geral da OMS indicado por Bill Gates declarou em tom catastrófico que “Um vírus ainda mais transmissível e fatal do que a COVID-19 vai suscitar nova pandemia no mundo”, ressaltando em seguida que “Não se enganem, esta não vai ser a última vez que o mundo enfrenta a ameaça de uma pandemia. Há uma certeza evolutiva de que vai aparecer outro vírus com potencial de ser mais transmissível e mais fatal do que o SARS-CoV-2”.
Tedros pontuou ainda que o mundo permanece “em uma situação frágil”, e repreendeu as nações que acreditam estar fora de perigo, “não importando sua taxa de vacinação” em um claro aviso aos governos burgueses para se curvarem aos ditames da Big Pharma.
Por fim ele avisou na Assembleia que as variantes “estão mudando constantemente” e que as cepas futuras podem “tornar as nossas ferramentas ineficazes e nos arrastar de volta à estaca zero” em um claro recado para a humanidade ser tornar refém dos grandes laboratórios e do fascismo sanitário.
O diretor geral da OMS declarou ainda que “a pandemia está longe de terminar e a resposta global está em uma fase crítica”. Por isso ele propõe um Tratado Mundial da Saúde que um vez assinado e filiado pelos governos se imponha por cima das soberanias das nações.
Segundo Tedros “A comunidade internacional deve trabalhar em conjunto para um novo tratado internacional de preparação e resposta à pandemia para construir uma arquitetura de saúde global mais robusta que protegerá as gerações futuras”. Ele defendeu que “Para conseguir isso, trabalharemos com Chefes de Estado e governos em todo o mundo e todas as partes interessadas, incluindo a sociedade civil e o setor privado. Estamos convencidos de que é nossa responsabilidade, como líderes de nações e instituições internacionais, garantir que o mundo aprenda as lições da pandemia COVID-19”.
Como se observa, o chamado a que “o mundo aprenda as lições
da pandemia COVID-19” é fortalecer o controle repressivo sobre a população e atacar as
liberdades democráticas, com passaportes digitais, monitoramento, isolamento social, lockdown e barreiras sanitárias globais que
colocam ainda mais nas mãos dos capitalistas e seus gerentes de turno as ferramentas para impor a nova
ordem mundial sob o controle do capital financeiro, toda essa orquestração
reacionária ditada obviamente sobre o pretexto cínico de “defender a vida”.