domingo, 30 de maio de 2021

FASCISMO SANITÁRIO DO GOVERNO DE “ESQUERDA” ARGENTINO: LIBERDADE PARA O MÉDICO MARIANO ARRIAGA, PRESO POR DENUNCIAR AS INÓCUAS MEDIDAS DE ISOLAMENTO SOCIAL 

O fundador dos “Médicos pela Verdade” da Argentina, Mariano Arriaga, preso político do governo da esquerda burguesa encabeçado por Alberto e Cristina Fernández, permanecerá em "liberdade condicional" depois de pagar uma fiança de 200 mil pesos e será proibido de convocar e participar de mobilizações contra as medidas de restrições sociais e políticas decretadas pelo Kirchnerismo. Caso Mariano volte a organizar algum tipo de ato político , como o ocorrido na cidade de Rosário em 25 de maio, será detido novamente pela polícia do fascismo sanitário. Nesta última quinta-feira (27/05) compareceram à audiência judicial de imputação contra Arriaga, outros dois médicos. No caso dos demais acusados, também foram libertados, mas em condições mais amenas do que as impostas a Mariano, e terão de pagar uma caução de 100.000 pesos cada.

Arriaga e seus companheiros foram presos pela polícia e mantidos incomunicáveis ​​em 25 de maio enquanto participavam de uma manifestação no Monumento à Bandeira em Rosário. Esta manifestação foi promovida com o objetivo de convocar um debate científico sobre o coronavírus e questionar a ineficácia das restrições impostas pelo governo da esquerda burguesa argentina, submisso as determinações dos rentistas agrupados no Fórum Econômico de Davos. Na atividade política organizada pelo “Médicos Pela Verdade”, cerca de 50 ativistas também foram detidos, fichados e liberados em seguida.

Referindo-se a Arriaga, a juíza penal de Rosário, María Trinidad Chiabrera, observou que "sua situação é diferente" da dos demais réus, já que pôde comprovar a "provável participação protagonista nos crimes de que o acusaram" e observou que ele deve cumprir "sim ou sim" com a sentença, "porque senão será preso em definitivo". Registre- que o crime que o Estado capitalista “democrático” acusa Mariano, é de delito de opinião científica e política. O promotor público do caso, Marcelo Vienna, também acusou Arriaga de realizar uma reunião social "com mais de 10 pessoas" sem máscara em uma casa em Rosário. É o regime do fascismo sanitário iniciando sua caminhada para suprimir as liberdades democráticas e direitos de organização política da população e do movimento de massas.