CIENTISTA NORUEGUÊS CONCLUIU ESTUDO RIGOROSO: “NOVO
CORONAVÍRUS FOI MANIPULADO EM LABORATÓRIO, NÃO HÁ MAIS DÚVIDAS!”
Um rigoroso estudo realizado por um professor universitário e virologista norueguês afirma que têm "provas científicas” da origem artificial do novo coronavírus e que ele foi manipulado em um laboratório. A conclusão é de Birger Sorensen, presidente do instituto farmacêutico Immunor, na Noruega. Sorensen analisou cuidadosamente os experimentos de laboratórios de segurança e concluiu que cientistas militares inclusive em conjunto com universidades norte-americanas, desenvolveram os mecanismos de criação do SARS-CoV-2.
Grande parte do trabalho de Sorensen foi focada em torno da controversa pesquisa "Ganho de Função". Os cientistas tentaram criar um vírus mais contagioso, para que se reproduzisse mais rápido em células humanas. Isso era necessário para estudar melhor o impacto potencial do coronavírus nos humanos. Cientistas coletaram o velho coronavírus de animais como base, e depois "acrescentaram" um novo espinho, tornando o vírus SARS-CoV-2, mais contagioso e letal.Uma das características principais que confirma a teoria é uma sequência de quatro aminoácidos que Sorensen encontrou no espinho do coronavírus.
O virologista norueguês explicou que todos os aminoácidos possuem carga eléctrica positiva, o que permite ao vírus se juntar às partículas negativas de células humanas, como um ímã, e assim se tornar mais infeccioso. “Tal como os ímãs, os aminoácidos de carga positiva se repelem, por isso em vírus de origem natural raramente há sequência de três aminoácidos. Quatro aminoácidos em uma sequência é algo "extremamente pouco provável", concluiu Sorensen.
No último dia 27 de maio, a Embaixada da China nos Estados Unidos apelou para uma investigação completa sobre a COVID-19 . A declaração chinesa foi feita após o presidente norte-americano, Joe Biden, ter ordenado aos serviços de inteligência dos EUA para intensificarem seus esforços a fim de estabelecer a origem do coronavírus. Biden insistiu na possibilidade do vírus ter “vazado de um laboratório chinês”.
A “tese” racista completamente sem consistência científica, lançada pelo trumpismo e suas filiais neofascistas (como Bolsonaro no Brasil), de que a China foi o único país a tirar proveito da pandemia não se sustenta sob nenhum ângulo. Em primeiro lugar os “países” que mais se beneficiaram com a pandemia global (lockdown econômico) e o endividamento mundial dos Estados nacionais, chamam-se “Wall Street” e “Clube de Bilderberg” (consórcio dos principais rentistas do planeta), ambos têm suas “capitais” em Nova York e Davos.
Se a China manteve razoavelmente seu nível de crescimento
econômico (PIB crescente há mais de 20 anos consecutivos), é pelas suas
características de planejamento das forças produtivas e não por conta da
pandemia. Por outro lado, a hegemonia da Governança Global do capital
financeiro, alcançou níveis históricos inimagináveis, antes da pandemia,
capturando as reservas monetárias desde Estados imperialistas, como os EUA e
Alemanha, até de quase todas as nações periféricas. Então para “descobrir” quem
ganhou exponencialmente com a pandemia, potencializando seu poder sobre
governos e nações, basta “Seguir a trilha do Dinheiro!”...
