quinta-feira, 20 de maio de 2021

CUBA SE OPÕE A “DEMONIZAÇÃO” DA HIDROXICLOROQUINA PELA BIG PHARMA E A OMS: LEIA O “PROTOCOLO DE ACTUACIÓN NACIONAL PARA LA COVID-19 (VERSIÓN 1.6) DE ENERO 2021 DO MINISTERIO DE LA SALUD PÚBLICA” 

A pedido de muitos leitores o BLOG DA LBI publica a versão atualizada (janeiro de 2021) do PROTOCOLO DE ACTUACIÓN NACIONAL PARA LA COVID-19 (VERSIÓN1.6) ENERO/2021 DO MINISTERIO DE LA SALUD PÚBLICA DE CUBA , portanto bem depois da OMS demonizar uso da Hidroxicloroquina no combate a Pandemia.

Em sua introdução o documento oficial para saúde do Estado Operário Cubano declara: “A presença da COVID-19 em Cuba torna necessária a implementação de um protocolo de ação nacional, de âmbito nacional, que contribua para a prevenção, controle, melhor gestão dos casos, bem como a proteção dos profissionais de saúde e a população. Para a sua preparação, os especialistas utilizaram as melhores evidências científicas existentes. Porém, pela novidade da doença, o protocolo de ação está em contínua revisão e sujeito a modificações de acordo com relatos clínicos, epidemiológicos e terapêuticos. Desde a versão inicial do protocolo de ação, foram incluídos os resultados da ciência e inovação tecnológica da indústria biofarmacêutica nacional. À medida que as pesquisas foram realizadas e os resultados obtidos com produtos nacionais, estes foram incorporados ao documento e à prática usual contra esta nova doença”. 

A versão ATUALIZADA reafirma o uso de Hidroxicloroquina como fármaco eficaz para tratamento precoce da Covid-19, o que se choca com as recomendações da OMS a serviço a Big Pharma que vem demonizando junto com a grande mídia burguesa o medicamento barato e de fácil acesso com o objetivo mercenário de impulsionar o negócio trilionário da vacina pelos grandes laboratórios capitalistas junto aos governos burgueses por todo o mundo.  

Na página 25 do documento cubano encontramos a recomendação: “En el paciente sospechoso que esté grave, sea o no de AR de acuerdo a los criterios mencionados, se traslada a la Unidad de Cuidados Intensivos (UCI), se detiene el Heberferon si lo estaba usando, se evaluará la posibilidad de uso de los antinflamatorios Jusvinza o Itolizumab a las dosis establecidas em el Protocolo Versión 1.5. (Usar uno o el otro). Dependiendo del resultado del PCR-TR se continúa o no el tratamiento con estos fármacos y de ser positivo, se agrega las terapias con Kaletra y Cloroquina a las dosis habituales en la misma versión del Protocolo.”

Na página 31, verifica-se que: Se trata del paciente que tiene un cuadro respiratório con signos de afectación pulmonar, no grave, que independientemente de su clasificación en cuanto a los factores de riesgo, siempre se va a considerar de AR y se procede como corresponde en el servicio de Vigilancia Intensiva. Se trata con Heberferon a razón de un bulbo (3,5 MUI) por vía intramuscular cada tercer día, es decir, se administra un día, se esperan dos días y se vuelve a aplicar, se le administra Kaletra y Cloroquina y el resto de las medidas para el paciente de AR en dicho servicio”.

Cuba que só usará suas próprias vacinas (Abdala e Soberana), portanto ainda não vacinou ninguém na ilha operária (prevista para começar ainda em maio), tem a menor taxa de óbitos por Covid da América, utilizando medicamentos profiláticos como a cloroquina que ela mesmo produz, como aponta o protocolo em questão e de orientação direta para uso nos hospitais da Ilha de Fidel.

Não vamos cansar nossos leitores com mais citações do documento oficial atualizado do Estado operário cubano. O protocolo do Ministério cubano, que tem excelência em tratamento de saúde reconhecido mundialmente, órgão que tem recorrido com sucesso a Hidroxicloroquina enquanto não produz sua vacina, segue várias tipificações e casos em que recomenda o uso do fármaco como poderão ler detalhadamente no pdf abaixo, desmascarando assim os grandes laboratórios, a OMS e a esquerda domesticada que demonizam esse fármaco!

PROTOCOLO DE ACTUACIÓN NACIONAL PARA LA COVID-19 Versión 1.6