MORRE O TUCANO BRUNO COVAS: NENHUMA LÁGRIMA NOSSA DIANTE DA “PARTIDA”
DO PREFEITO GENOCIDA, REPRESSOR E INIMIGO
DOS TRABALHADORES DE SÃO PAULO!
O prefeito de São Paulo morreu neste domingo (16) aos 41 anos vítima de um câncer no sistema digestivo. Como gestor burguês, o neoliberal Covas condenou milhares de professores municipais de São Paulo à fome, como retaliação pela recente greve que eles fizeram na pandemia. Em fevereiro, os professores receberam seus contra-cheques com o desconto dos dias parados. Em vez de seus salários já aviltados, migalhas. Durante uma visita a subprefeitura de Guaianases, o prefeito apelou à repressão da polícia, que na base dos cassetetes e do gás lacrimogênio escoltou o prefeito pra fora diante dos protestos dos professores. Covas ainda teve a coragem debochar da cara dos trabalhadores de quem tirou comida da mesa mandando beijinhos cínicos, uma provocação canalha que copiou de seu avô, Mário Covas, também repressor das lutas do funcionalismo quando prefeito e governador. Bruno foi responsável também por matar milhares de paulistanos com a repressão aos sem teto. Em feverero, uma empresa contratada pela prefeitura instalou pedras na parte debaixo de um viaduto na Zona Leste de São Paulo. A prefeitura de SP também fechou o serviço de atendimento social na Cracolândia e por fim, Covas manteve péssimas condições de saúde na capital paulisa, impondo genocídio nos hospitais públicos sucateados! Covas não era um dos nossos, nenhuma lágrima diante de sua morte! Só uma esquerda completamente corrompida política e materialmente como o PT, que deseja construir uma frente ampla burguesa como o PSDB em nome de combater Bolsonaro pode sentir alguma "dor" pela morte desse tucano neoliberal. Como nosso inimigo de classe dizemos: já vai tarde, repressor e genocida!