terça-feira, 25 de maio de 2021

A FARSA DA CPI DA COVID: “CAPITÃ CLOROQUINA” VERSUS OS GENERAIS BANDIDOS DA BIG PHARMA. QUEM PERDE A SUPOSTA “BRIGA” É POVO BRASILEIRO

A secretária de Gestão do Trabalho do Ministério da Saúde, a médica Mayra Pinheiro, afirmou hoje (25/05) em depoimento à farsesca CPI da Covid que a pasta orientou corretamente médicos em todo país sobre uso de remédios preventivos contra a infecção caudada pelo coronavírus, como a cloroquina. Por seus vínculos com a extrema direita, é conhecida como Capitã Cloroquina. Mayra diante dos senadores golpistas que foram alçados a condição de “heróis” pela esquerda reformista, afirmou que seria "inadmissível não recomendar o uso de medicamentos para o tratamento precoce contra a COVID-19”. Por outro lado a quadrilha de senadores bandidos e corruptos, atuando como servidores dos interesses da Big Pharma e suas vacinas experimentais, que segundo dados da própria OMS já causaram sérias reações adversas em cerca de 1 milhão de pacientes no planeta, fazem a cretina apologia dos protocolos sanitários recomendamos pelo Fórum Econômico Mundial (Davos). É fartamente comprovado que com pouco recursos e sem as vacinas da Big Pharma, os Estados Operários de Cuba e Vietnã, venceram espetacularmente a pandemia, obtendo os menores índices de óbitos de todo o globo, com a larga utilização da cloroquina, zinco e vitaminas D e C, como medicamentos baratos e altamente eficazes para o tratamento precoce da Covid. Mas como o consórcio da mídia corporativa mundial, uma agência paga de publicidade da Big Pharma, desencadeou uma feroz campanha para demonizar qualquer fármaco que pudesse reduzir os efeitos letais da pandemia, os midiotas da esquerda reformista, papagaios da famiglia Marinho, decidiram se perfilar ao lado do Fórum de Davos e do imperialismo ianque, para promover a demagogia eleitoral de “oposição burguesa” ao governo Bolsonaro. Esta esquerda, que hoje integra o bloco mundial do chamado “Centro Civilizatório”, junto com Binden, Merkel, Banco Mundial, FMI, ONU, todos na defesa dos “protocolos” genocidas da OMS(tanto nos aspectos científicos como econômicos), morreu completamente para a luta classista do movimento operário e das massas oprimidas. Os Marxistas Leninistas, mesmo em minoria absoluta, se recusam vigorosamente a ingressar no bloco do “Centro Civilizatório Mundial”, não faremos nenhum tipo de “frente única” com os imperialistas Democratas da Casa Branca em defesa da “vacinação em massa”, forjaremos nossa própria alternativa revolucionária ao neofascismo, seja o antiquado de Bolsonaro ou o dito “científico” de de Macron, Boris Jonhson, Piñera ou Duque, também defensores dos protocolos sanitários do rentismo financeiro e do Grande Reset da economia capitalista. Viva a ação direta e a resistência das massas, abaixo o “Isolamento Social” da classe operária mundial!