quinta-feira, 6 de maio de 2021

GUERRA QUÍMICA E BACTERIOLÓGICA: SOMENTE OS MIDIOTAS DA ESQUERDA REFORMISTA DIZEM DESCONHECER. ENTRETANTO BOLSONARO NÃO FALOU QUE É O IMPERIALISMO SEU PRINCIPAL PROMOTOR!

A guerra química e bacteriológica não é propriamente uma “novidade” ou tampouco apenas uma “teoria da conspiração” como afirmaram os midiotas da esquerda reformista após Bolsonaro insinuar que o coronavírus poderia ter sido manipulado com objetivos de uma guerra híbrida não convencional. 

A guerra química e bacteriológica surge na Primeira Guerra Mundial, para superar a luta nas trincheiras, derrotando o inimigo com gases venenosos. No conflito, as armas químicas mataram ou feriram cerca de 800 mil pessoas. A substância mais conhecida era o gás mostarda (de cor amarelada), capaz de queimar a pele e produzir danos graves ao pulmão, quando aspirado. Durante a Segunda Guerra Mundial, também foi largamente utilizada. O exército imperial japonês, utilizou armas químicas contra as forças australianas nos confrontos do Pacífico, inclusive mantinha uma unidade secreta que realizava experiências com armas químicas e biológicas, denominada Unidade 731. Também foram usadas armas químicas e bacteriológicas pelo imperialismo norte-americano na Guerra do Vietnã, levando a morte de dezenas de milhares de vietnamitas. 

O que o presidente neofascista não declarou é que o Pentágono constitui o principal promotor da guerra química e bacteriológica no planeta, mantendo dezenas de laboratórios militares para este objetivo. Hoje já não é mais segredo que durante décadas o laboratório do Forte de Detrick, no estado norte-americano de Maryland, esteve incumbido da manipulação de vírus letais para fins da guerra híbrida. Inclusive o próprio Antony Fauci assessor científico da Casa Branca foi um dos cientistas dirigentes do laboratório de Detrick. 

Se como toda as evidências científicas apontam para uma transformação genética do antigo coronavírus, um novo patógeno “sui generis” que se mantém ativo em todas as estações e regiões climáticas do planeta ao mesmo tempo, realmente a manipulação viral deve ter sido feita em um laboratório militar mantido pelo imperialismo ianque. 

Se a China soube contornar e debelar a pandemia, mantendo seu crescimento econômico é outra questão a ser analisada com diferentes ângulos teóricos. Porém foi na anarquia econômica capitalista que a pandemia prosperou, gerando lucros trilionários para o rentismo financeiro e para a Big Pharma, isso é um fato que Bolsonaro não quer encarar por sua própria natureza de classe.